Categorias
Sem categoria

Desvendando as profissões do futuro: seja proativo e prepare-se para o mercado pós-emprego!

Desvendando as profissões do futuro: seja proativo e prepare-se para o mercado pós-emprego!

Neste artigo, vamos explorar os empregos futuros mais procurados que moldarão o mundo pós-emprego com automação, inteligência artificial numa economia gig, inclusive no Brasil.

Aproveitando as oportunidades do mundo pós-emprego em uma economia gig

Em um mundo em mudança, é importante estar disposto para enfrentar desafios futuros, sobretudo quando se trata do mercado de trabalho.

Os profissionais que procuram se destacar devem estar preparados para encarar um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico.

O futuro do trabalho está se transformando num ambiente pós-emprego onde a flexibilidade e a adaptabilidade são básicas.

Serão buscadas competências como o pensamento crítico, a criatividade e a capacidade de aprendizagem contínua.

O trabalho remoto, a economia gig e a automação estão redefinindo a maneira como as pessoas adentram no mercado de trabalho.

Dentro da economia gig, também conhecida como freelance economy ou economy on demand – um padrão de trabalho temporário livre de vínculos empregatícios, em que as pessoas oferecem serviços por meio de aplicativos ou freelancers, está crescendo.

Este modelo de trabalho permite aos profissionais a liberdade de trabalhar por conta própria, sem horários rígidos ou subordinação.

As pessoas precisam estar preparadas para uma realidade em que a estabilidade a longo prazo numa empresa possa ser trocada por múltiplas fontes de rendimento e projetos independentes.


O que esperar do mercado de trabalho brasileiro

O Brasil encara desafios, mas, também, oportunidades.

Setores como serviços, agronegócio, saúde e fintechs devem continuar aquecidos, por mais tempo.

A tecnologia continuará a ser um motor de mudança, à medida que a automação e a inteligência artificial remodelam o feitio de como trabalhamos.

Aliás, haverá uma ampliação na valorização de competências transversais, tais como, adaptabilidade, resiliência e trabalho em equipe.

No entanto, também, é imprescindível ponderar alguns outros desafios que poderão atrasar o mercado de trabalho do Brasil, especificamente, a precariedade do emprego, informalidade, desequilíbrios quanto a diversidade.

As políticas públicas carecem, portanto, ser adotadas para avalizar a inclusão e a igualdade de oportunidades para todos os brasileiros nos posteriores mercados de trabalho.

Em síntese, o mercado de trabalho do Brasil será dinâmico, exigindo competências técnicas e socioemocionais.

As profissões emergentes que serão destaques em um futuro muito próximo

Com a transformação digital em pleno curso, é esperado que novas profissões apareçam e outras se tornem obsoletas.

O mercado de trabalho tem procurado com mais evidência – analista de dados, especialista em inteligência artificial, designer de experiência do usuário e engenheiro de segurança cibernética.

Como tal, as profissões relacionadas com a sustentabilidade, abrangendo a engenharia ambiental, a gestão de resíduos e de energias renováveis, terão mais espaço devido à crescente inquietação com os temas ambientais e sociais.

Setores como serviços e construção civil tendem a crescer.

Também deverá haver uma maior procura por empregos relacionados com a saúde e o bem-estar.  

No entanto, é importante notar que as profissões tradicionais podem não ser necessariamente substituídas, mas, transformadas.

Precisamos nos adaptar às novas exigências do mercado, adquirindo competências diferenciadas como as digitais, assim como, desenvolver os soft skills.

Em seu livro “As Profissões do Futuro” – Gilson Schwartz fornece dicas úteis que incluem aprender novas habilidades, ser flexível, construir uma rede de contatos e estar aberto a novas oportunidades.

Segundo as empresas de pesquisa, a taxa de desemprego está diminuindo, mas, o aumento dos rendimentos ainda é um desafio, sendo crucial que as organizações criem estratégias para atrair e reter talentos.


O impacto da automação e inteligência artificial na transformação das profissões tradicionais

A automação e a inteligência artificial têm o potencial de revolucionar o mercado de trabalho, automatizando tarefas repetitivas e aumentando a eficiência em diversos setores.

No entanto, essas tecnologias, também, levantam questões sobre o futuro do emprego e a necessidade de requalificação profissional.

Profissões que exigem habilidades humanas, como empatia, criatividade e pensamento crítico, tendem a ser menos impactadas pela automação.

É importante ressaltar que a inteligência artificial nas profissões não visa substituir os trabalhadores humanos, mas, complementar suas habilidades e tornar processos mais eficientes.

Além disso, é essencial investir em educação continuada para ajudar os trabalhadores a se adaptarem a essas mudanças e desenvolverem novas habilidades.

Lembre-se: adaptabilidade, busca constante de desenvolvimento profissional e diferenciação, fará toda a diferença em um ambiente altamente competitivo.

Estratégias para se preparar para o cenário pós-emprego e garantir empregabilidade futura

Diante das modificações contínuas, é preciso estar preparado para as transformações e procurar oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional.

Para garantir sua empregabilidade futura são imprescindíveis táticas inteligentes e sensibilidade às convergências do mercado de trabalho.

Investir em planejamento de carreira é uma das chaves em um mercado relevante.

Buscar cursos e treinamentos alinhados com as exigências do futuro das profissões, também, é essencial.

É importante estar aberto a novas oportunidades, bem como, abraçar a diversidade e até mesmo, a inclusão no local de trabalho.

Fique pronto para as mudanças e adote as oportunidades que o futuro tem a oferecer para garantir seu sucesso profissional no cenário pós-emprego!

Visite a Consultoria MRojas Talentos Humanos através do site – www.mrojas.com.br e/ou das redes sociais: FacebookInstagramLinkedin e WhatsApp, para saber mais sobre o que pode lhe permitir aprimorar sua vida profissional.

Como está a sua empregabilidade futura?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

 

#futurodotrabalho, #profissõesdofuturo, #automação, #IA, #economiagig, #empregabilidade, #gestaodepessoas, #oportunidades

 

 

 

 

Categorias
Sem categoria

Gestão humanizada: as pessoas ainda são o centro do negócio na era da Inteligência Artificial?

Gestão humanizada: as pessoas ainda são o centro do negócio na era da Inteligência Artificial?

Este artigo explorará o gerenciamento humanizado integrado à tecnologia de IA para criar um ambiente de trabalho mais eficiente e eficaz.

Gestão humanizada: pessoas com IA

Na era da Inteligência Artificial (IA) e da automação, é essencial reconhecer que as pessoas ainda estão no centro de qualquer negócio.

A gestão humanizada coloca as pessoas em primeiro lugar, reconhecendo suas fortalezas e fraquezas.

É um conceito que valoriza a criação de um local de trabalho onde os colaboradores possam prosperar e atingir todo o seu potencial.

Envolve compreender as necessidades dos colaboradores, fornecer-lhes os recursos necessários e dar-lhes a oportunidade de contribuir de maneira significativa.

Também enfatiza a colaboração entre equipes e departamentos, incentiva a inovação e permite flexibilidade na tomada de decisões.

Ao adotar uma abordagem de gestão humanizada, as empresas podem garantir que estão cuidando de seu bem mais valioso – seus colaboradores.

A tecnologia veio para facilitar, mas, ela não substitui de qualquer forma – a relação humanizada, que segue sendo essencial   na obtenção de resultados, em todos os segmentos, portes de empresa e nacionalidade.

Como o gerenciamento humanizado utiliza a IA para tomar decisões

Ao automatizar tarefas e fornecer análise de dados em tempo real, a gestão humanizada, integrada à tecnologia de IA, pode ajudar nas tomadas de decisões e no alavancamento de resultados.

Enquanto gestor, você poderá aumentar a produtividade enquanto mantém um ambiente que valoriza a criatividade e a colaboração humana.

A IA pode economizar tempo e produtividade, trazer uma “experiência aprimorada ao colaborador“, além de desonerar o gestor de afazeres repetitivos e demorados, o que possibilita às equipes e gerentes, se concentrarem em tarefas mais complexas.

Ela pode ser usada para lidar com ausências, licenças ou processar relatórios de despesas e treinamento, bem como, com os aspectos administrativos/legais da folha de pagamento e da política salarial, incluindo o oferecimento de pacotes de benefícios sociais personalizados com base nos perfis dos colaboradores e por fim, pode ser útil na busca de candidatos, filtragem e gerenciamento de candidaturas, além da identificação de perfis para uma determinada posição.

Entretanto, não podemos esquecer que se faz necessário uma análise criteriosa dos aspectos humanos e culturais, para ver se há aderência das pessoas à sua organização, afinal, esses são fatores primordiais para a assertividade de uma equipe diferenciada.

Hoje, a IA, pela forma como é implementada, ainda pode trazer dúvidas e críticas dos gestores, incluindo a questão de como são inseridos os dados dos colaboradores – que podem trazer resultados vagos ou distorcidos no retorno do investimento, no recrutamento, no gerenciamento de desempenho de colaboradores e na governança algorítmica.

Portanto, o desafio não é sacrificar os métodos gerenciais humanizados, mas tirar proveito dos avanços da tecnologia para estimular uma visão inovadora na gestão de pessoas, na qual a IA definitivamente desempenhará um papel maior no futuro, especialmente, para a análise de dados preditivos.

Preocupações éticas no aplicar IA à gestão humanizada

O crescimento do uso da IA ​​em todo o mundo, coloca algumas questões éticas a serem consideradas na gestão humanizada nos negócios.

Muitas empresas recorrem a várias ferramentas de Inteligência Artificial, como chatbots e software de reconhecimento facial, para atender às suas necessidades de contratação, sem se atentar em proteger a privacidade das pessoas, prezar por ser livre de discriminação e ter parcialidade inconsciente.

Como a IA pode se aperfeiçoar sozinha, a ausência de controle e de ética pode fazer com que se cometam falhas graves no lidar com as pessoas.

Deste modo, essas tecnologias de IA devem ter alguns valores morais e éticos incorporados a si, para evitar, por exemplo, que preconceitos e estereótipos de gênero sejam eternizados através dos algoritmos utilizados numa gestão de pessoas.

Atualmente, existem poucos regulamentos bem definidos para abordar as questões legais e éticas, que podem surgir no uso de inteligência artificial.

Temos a Lei Brasileira de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) em vigor que, a despeito do seu caráter educativo, logo terá que pensar na punição dos excessos cometidos por algumas empresas, que aproveitam dados para influenciar, tendenciar e mesmo manipular informações, podendo trazer sérias consequências para seus clientes internos ou externos.

O Papel da Gestão Humanizada no Ambiente de Trabalho do Futuro

A gestão humanizada implica em aperfeiçoar qualidades de liderança, pensar no redesenho organizacional, ter foco na saúde mental, praticar mudanças em benefício dos colaboradores e, por fim, dar alta valorização para a comunicação corporativa – itens fundamentais no ambiente futuro de trabalho.

Por outro prisma, hoje podemos afirmar que estamos vivendo a Sociedade 5.0.

Esse conceito foi criado no Japão e promete reposicionar as tecnologias em benefício das pessoas, consideradas o centro da inovação e da transformação.

Presentemente, temos a IA para automatizar tarefas repetitivas, um incremento que afeta não apenas o que realizamos, mas, também, como e onde fazemos nosso trabalho.

A análise de dados da IA está sendo incorporada aos processos do dia-a-dia empresarial de maneira consistente e seu poder preditivo será muito usual para administrar uma melhor tomada de decisão nas gestões humanizadas, também.

Estamos somente no início, então, tudo depende de como iremos evoluir nos próximos anos.

O fato é que, se o gestor entender “aonde quer ir”, “onde quer chegar” e que para chegar nesse lugar, seus colaboradores precisam ser valorizados, estarem juntos com ele para fazer a empresa crescer – melhorar processos, fazer um atendimento humanizado – então, com certeza, teremos clientes internos e externos mais felizes, também.

Assim sendo, se você anseia revigorar a experiência dos seus colaboradores para ter maior engajamento e contentamento duradouros na sua empresa, conheça as soluções da Consultoria MRojas Talentos Humanos – consulte www.mrojas.com.br

Você está preparado para viver tudo isso cotidianamente?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#gestaohumanizada, #gestaodepessoas, #IA, #futurodotrabalho, #etica