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Ressignificação profissional e o job crafting: transformando sua carreira em uma jornada inspiradora

Ressignificação profissional e o job crafting: transforme sua carreira em uma jornada inspiradora

Se você está em busca um novo rumo profissional, a ressignificação e o job crafting podem ser decisivos para mudar sua carreira.

Entenda a importância da ressignificação profissional e do job crafting

O processo de avaliação, mudança ou função profissional para melhorar a satisfação e aumentar as oportunidades de progressão na carreira é um movimento de ressignificação profissional.

O job crafting, em contrapartida, incentiva colaboradores a redesenhar suas tarefas, relacionamentos e percepções no local de trabalho para tornar o seu ambiente de trabalho mais pessoal.

Estas ações envolvem mudar ativamente como o trabalho é feito a fim de trazer motivação pelo que se faz.

tornando-se essencial para o recrutamento, retenção de talentos e aumento do envolvimento dos colaboradores.

Pode incluir novas tarefas ou um trabalho completamente diferente.

Uma pesquisa sobre Tendências Globais de Capital Humano 2023 da Deloitte, mostra que o propósito, a diversidade, equidade e inclusão, sustentabilidade e confiança, são os principais focos futuros à medida que as pessoas buscam maior realização pessoal e profissional.

Como usar a ressignificação em sua vida profissional

Muitas vezes, para encontrar o seu propósito na vida profissional, você deve passar por uma ressignificação profissional.

Trata-se de uma jornada de autoconhecimento profundo que envolve redescobrir habilidades e paixões para direcionar sua carreira para um caminho mais gratificante.

Pode ser hora de considerar uma ressignificação profissional, se você não estiver satisfeito, não estiver encontrando desafios ou não sentir mais entusiasmo na sua carreira atual.

Para usar a ressignificação em sua carreira, você deve começar a pensar em: O que realmente lhe faz feliz no trabalho? Quais são suas habilidades singulares?

Para ajudá-lo a encontrar seu caminho, descubra seus interesses e pontos fortes, assim como, aproveite oportunidades de crescimento e aprendizado.

Inclusive, pense em aprender algo novo ou mudar de campo.

A ressignificação profissional permite que você escolha um objetivo adequado, acompanhado de mentorias, cursos online e grupos de networking.

Os passos básicos para completar uma ressignificação de carreira são:

  • autoavaliação: considere suas habilidades, inclinações, princípios e metas profissionais;
  • pesquisa e exploração: estude diversas áreas, setores ou funções que possam se alinhar com a nova direção desejada;
  • desenvolvimento de habilidades: descubra e adquira as habilidades necessárias para a transição desejada, por meio de cursos, treinamentos ou experiências;
  • networking: estabeleça e fortaleça contatos profissionais que possam ajudar e fornecer informações, oportunidades ou suporte durante a transição de carreira;
  • plano de ação: estabeleça metas claras, prazos realistas e um plano organizado para atingir suas metas;
  • implementação e ajustes: implemente o plano, avalie seu progresso e ajuste.

Entretanto, esteja ciente que nem sempre o retorno financeiro será imediato.

Ao se dedicar ao autoconhecimento e redescobrir suas paixões, você estará orientado em direção ao sucesso.

Job Crafting: como incorporar seus interesses e valores ao seu trabalho

A maioria das crises humanas segue um padrão de emergência, regressão e transformação, observáveis em vários contextos tensos, sejam eles pessoais, sociais e globais.

As emergências numa crise, são frequentemente seguidas de desafios e de modificações contínuas, que podem levar a grandes mudanças.

Você já pensou como é bom poder lidar com uma crise ou uma situação profissional difícil e, ao mesmo tempo, alinhar seu trabalho com seus valores e interesses?

Em 2001, as renomadas pesquisadoras de Psicologia Organizacional Amy Wrzesniewski e Jane Dutton, exploraram como os profissionais podem mudar suas funções de acordo com suas preferências e habilidades para dar um novo significado ao seu trabalho, desenvolvendo assim, o conceito de “job crafting”.  

Passaram-se mais de 20 (vinte) anos e o conceito tem a sua aplicação extremamente aplicável ainda atualmente.

O job crafting, lhe dá a oportunidade de realizar atividades que melhor se alinhem com seus pontos fortes, habilidades e paixões.

Esse comportamento aumenta a satisfação pessoal e profissional.

Quando alinhamos nossos valores pessoais com nossas responsabilidades no trabalho, encontramos mais significado em tudo o que fazemos.

Isso nos motiva a dar o nosso melhor, aumenta o engajamento e pode até aumentar a produtividade.

Existem 3 (três) tipos de job crafting:

. Redesenho de Tarefas (TASK CRAFTING): alterar responsabilidades, incluir ou remover tarefas delineadas na descrição oficial do trabalho;

. Redesenho Relacional (RELATIONSHIP CRAFTING): remodelar o tipo e a natureza das interações que se tem com os outros, através do investimento em desenvolvimento pessoal (autoconhecimento) e atualização profissional;

. Redesenho Cognitivo (COGNITIVE CRAFTING): mudar a mentalidade ou alterar os mindsets e heartsets das tarefas realizadas.

Lembre-se: o job crafting é uma ferramenta poderosa para criar um clima profissional gratificante.

Explorando a felicidade no trabalho por meio da ressignificação profissional e do job crafting

O job crafting, ou a capacidade de adaptar o trabalho às suas preferências e habilidades pessoais, é algo importante para sentir satisfação no trabalho.

Entretanto, sua satisfação no trabalho está diretamente relacionada ao seu comprometimento com o trabalho.

Ser capaz de mudar sua função com base em suas preferências pessoais, permite que você se envolva mais nos objetivos da sua organização.

Por outro lado, é provável que as empresas criem uma cultura de trabalho positiva, onde os colaboradores se sintam valorizados e motivados para atingir o seu pleno potencial.

O Estudo de tendências globais de talentos 2022-2023 – MERCER, mostra como as empresas estão aproveitando esta oportunidade para transformar o trabalho.

O poder do job crafting e ressignificação profissional em sua carreira

A ressignificação profissional é um processo que permite examinar sua carreira e descobrir novas opções que se alinhem com suas prioridades e princípios.

Esses processos transformacionais são constantes, flexíveis e requerem não só aprendizagem, mas, também, autoconsciência.

Com coragem e perseverança, você pode transformar a história da sua vida e carreira em algo verdadeiramente significativo e que valha a pena.

Conte com a Consultoria de Talentos Humanos MRojas para mais informações sobre este tema. 

Entre em contato pelo site e Linkedin ou através do Instagram e Facebook!  

Você está pronto para transformar seu trabalho em algo realmente significativo, acreditando em seu potencial e seguindo com confiança?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

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Como otimizar o bem-estar de seus colaboradores com investimentos em ESG

Como otimizar o bem-estar de seus colaboradores com investimentos em ESG

A proposta deste artigo é esclarecer como a tendência no uso da metodologia ESG está impactando a vida empresarial  e como pode trazer satisfação aos colaboradores.

O que é ESG?

Muito se fala em ESG (Environmental, Social and Governance) recentemente.

Ambiental, social e governança –  é a tradução da sigla.

Você, enquanto, líder e/ou gestor precisa conhecer um pouco mais sobre essa tendência.

Na maioria das vezes, os critérios ESG são utilizados pelos investidores para avaliar uma empresa com índices de lucratividade e rentabilidade, geração de caixa.

Sinteticamente, será analisado se a empresa tem um desenvolvimento sustentável, ou seja, se além de ganhar dinheiro, faz isso de forma honrada, valorizando as pessoas do seu negócio e beneficiando o meio ambiente com suas atividades, ao invés de prejudicá-lo.

Nesse caminho, destaco algumas práticas ESG que são consideradas nesses critérios:

. ambiental (E) : desmatamento; controle e redução de poluição; descarte do lixo; eficiência energética;

. social (S): estímulo ao diálogo; benfeitorias aos colaboradores; inclusão social; projetos sociais; segurança do trabalho; segurança de dados e senhas;

. governança (G):  conselho de administração imparcial; decisões transparentes; combate a corrupção; controle de gastos – respeitando limites de despesas e cumprindo metas orçamentárias; práticas anticorrupção.

Entretanto, o desempenho ESG de uma empresa não é monitorado somente por potenciais investidores.

Parceiros, colaboradores, jornalistas e o público em geral buscam um “resultado triplo” (pessoas, planeta e lucro em equilíbrio) no mundo atual.

O poder do investimento ESG no local de trabalho

Você, também, ao competir pelos melhores talentos ou simplesmente posicionando sua empresa para sobreviver a longo prazo, está interessado no ESG.

Afinal, com essa abordagem, os lucros importam – mas, não às custas das necessidades e preocupações ambientais e sociais.

Portanto, acertar sua estratégia ESG e cumpri-la – passa a ser decisivo atualmente.

O ESG com uma abordagem mais centrada na parte social deve considerar as pessoas e suas interdependências:

  • bem-estar no ambiente;
  • higiene e segurança de dados;
  • inclusão de gênero e diversidade;
  • relações comunitárias
  • respeito aos direitos humanos;
  • saúde mental e física;
  • seguimento das leis trabalhistas

De acordo com os CEOs do Brasil e do mundo sobre as perspectivas de crescimento, ameaças, prioridades estratégicas e compromissos ESG encontrados na 25ª CEO Survey – 2022- Um novo olhar para o futuro, realizado pela PWC, existem questões no Brasil a serem revistas.

Dentre essas questões, ressalta-se o custo de assistência médica, escassez de recursos, direitos humanos e desigualdade de renda, que ganharam importância no nosso momento atual.

E no nosso país, onde a instabilidade macroeconômica é grande – a desigualdade social e os riscos à saúde estão intensamente associados à preocupação com a capacidade de atrair e reter talentos.

É um desafio para as empresas e gestores.

Impacto ESG sobre os colaboradores

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU são 17 (dezessete) objetivos indicados para ancorar a campanha para a paz e a prosperidade do planeta.

Eles são uma boa referência para idéias sobre o que sua empresa pode fazer  para prevenir e responder às violações de direitos humanos, em suas intervenções comerciais.

Seguindo os Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, áreas-chave são destacadas e sua empresa pode identificar e evidenciar rapidamente, tanto o que é, quanto o que se encontra em conflito.

Se necessário, isso pode indicar mudanças que marcam uma transformação real no seu negócio.

Assim, esses princípios possibilitam a criação de várias estruturas que você, enquanto gestor, pode usar para desenvolver sua tática ESG.

A sugestão é que você se envolva com as partes interessadas priorizadas, pois, a construção e o aprimoramento de sua estratégia ESG deve ser direcionada por elas por afetarem sua empresa.

Portanto, identificar quem são, como são afetados por suas operações e quem você deve priorizar – conduzirá toda a sua metodologia.

A sustentabilidade em negócios, muitas vezes aproveita uma abordagem multidimensional:

. GPI (Genuine Progress Indicator) – serve para medir variáveis ​​ambientais – é uma métrica,  sugerida para substituir ou complementar o produto interno bruto (PIB), pois é transformada em uma unidade monetária e então, somada para chegar a uma medida em dólar;

.GRI (Global Reporting Initiative) – serve para medir variáveis ​​sociais – orientação realizada por uma organização internacional que desenvolve padrões para medir e relatar impacto social e responsabilidade, entre outros padrões.

Você deve avaliar no seu negócio determinadas variáveis ​​definidas pela GRI, que podem impactar a área social ou a vida dos seus colaboradores:

. remuneração – existe igualdade na remuneração para homens e mulheres?

. tática de gestão – o que está sendo feito relativo à saúde e segurança ocupacional, treinamento, educação, diversidade e relacionamento líder-subordinado?

. força de trabalho – ela é segmentada por tipo de emprego, contrato, região e gênero?

. volume de negócios – ou o número total e a taxa de novas contratações e rotatividade de colaboradores com base em métricas que incluem gênero, faixa etária ou região estão sendo realizadas?

. saúde – estão sendo oferecidos programas de educação, treinamento, prevenção e controle de riscos para funcionários, famílias e comunidades a fim de prevenir problemas de saúde?

. habilidades e aprendizado – existem iniciativas que amparam o aprendizado contínuo ou ajudam na transição para a aposentadoria, como licenças sabáticas?

. normas trabalhistas – o colaborador tem liberdade de associação, negociação coletiva, sendo  evitado o trabalho infantil ou forçado?

. comunidades – ocorre a privacidade de dados, segurança, acesso a oportunidades de educação, comportamento anticompetitivo, avaliação de impacto na comunidade e programas de desenvolvimento dentro da organização?

Tendo essas variáveis entrelaçadas, calcular e seguir o impacto socioambiental de uma empresa, assim como avaliar sua governança, pode ser muito complicado.

E nesse cenário,  a área de Gestão de Pessoas pode entrar como impulsionadora e elo do movimento.

Nesse sentido, a Consultoria MRojas Talentos Humanos pode ajudar sua empresa a atrair e reter talentos, inclusive, lhe apoiar no investimento em assessment com seus colaboradores, buscando compatibilidade com a metodologia ESG.

Contate a consultoria através do site – www.mrojas.com.br  e/ou das redes sociais:  Facebook, InstagramLinkedin WhatsApp

Quando todo o movimento de Gestão de Pessoas está atrelado a um objetivo maior, tem como dar errado?  

 

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#ESG, #bem-estar,#engajamento, #sustentabilidade, #gestãodepessoas

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Upskilling e Reskilling  – como melhorar e requalificar carreiras

Upskilling e Reskilling  – como melhorar e requalificar carreiras

A proposta é trazer à luz esclarecimentos ligados a Upskilling e Reskilling  a fim de ressaltar os atributos mais importantes desses caminhos para gestores e colaboradores.

O que é Upskilling, Reskilling e por que é importante?

O Fórum Econômico Mundial, no seu Relatório sobre o Futuro do Trabalho 2018-2022, identificou que como vivemos em um mundo muito abrangente tecnologicamente, é preciso reavaliar as habilidades imprescindíveis para progredir no trabalho.

Então, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais deve ser destacado, uma vez que as máquinas ainda não têm esse domínio e elas serão primordiais no cotidiano profissional.

‍Entre as competências mais necessárias,  destacam-se o pensamento crítico, flexibilidade,  criatividade, negociação, comunicação e inteligência emocional.

Como resultado, cada profissional, além de trabalhar com inovações –  por meio de upskilling (novo aprendizado para desenvolvimento de capacidades existentes) ou de reskilling(atualização para adquirir novas aptidões), deve alavancar seus atributos humanos para incrementá-las.

Estas táticas podem ser utilizadas em conjunto, ou separadamente, segundo o que a empresa e o colaborador precisam para obter sucesso.

No entanto, é importante saber o que está necessitando aprimorar em aptidões e conhecimentos nos seus colaboradores e quais habilidades são essenciais para o desempenho da organização.

As três maneiras para aprimorar e requalificar

Vamos identificar três passos essenciais para realizar uma análise de habilidades eficaz:

A primeira etapa é identificar as habilidades necessárias na organização agora e no futuro.

Você, enquanto gestor, precisa perguntar e responder a certas perguntas primeiro:

. qual é a missão da organização?

. quais são os objetivos de negócios?

. quais habilidades críticas são necessárias para conseguir realizar a missão e atender às metas de negócios?

Mas, qual  a maneira de identificar o que não é uma habilidade? É simples: se um colaborador não tiver uma determinada habilidade, mas, ainda conclui a tarefa satisfatoriamente – a habilidade não é crítica.

Atualmente, você, também, precisa saber, entre outras coisas: quais trabalhos dentro de sua organização ou setor, provavelmente, serão parcial ou totalmente automatizados e quais habilidades estão em ascensão no seu setor.

Na segunda etapa ocorre a coleta de informações.

Isso é fundamental para analisar quais tarefas estão sendo feitas agora e avaliar a importância delas, além de inquirir sobre as habilidades necessárias para fazer o trabalho corretamente.

A coleta de subsídios como a análise de lacunas nas atividades podem incluir o desenvolvimento de perfis de trabalho e a identificação das habilidades críticas necessárias para cada função.

Realizar um inventário das habilidades atuais de seus colaboradores, identificando as competências e seus níveis – cria um sistema de gerenciamento de talentos.

Por exemplo, um banco de dados pesquisável que reúne todas as informações de avaliações de desempenho e avaliações de competências de seus colaboradores, pode ser uma ferramenta útil para coletar informações sobre cada nível de habilidade deles.

Com isso, entramos na terceira etapa – análise de lacunas, que possibilita a criação de uma intervenção.

Essa análise permitirá que você otimize seus programas de aprendizado e desenvolvimento para redimensionar seu pessoal onde for necessário.

Você pode criar uma estratégia para melhor preencher o que falta de atributos nos seus colaboradores, um exemplo bastante comum, é daqueles que carecem de soft digital skills, com foco no cliente.

Por meio de programas direcionados de aprendizado ou através do desenvolvimento de rotação de trabalho no treinamento e  até mesmo, com a orientação envolvendo especialistas externos, você cria momentos para preparar seu pessoal para o futuro.

Quais são os benefícios da qualificação e requalificação?

O mercado de trabalho está mudando…

Para ter sucesso nessa era hiper tecnológica, recheada de automação e Inteligência Artificial, você precisa levar seus colaboradores nessa jornada com você.

Isso significa ajudá-los a entender as tendências e o porquê da mudança a ser feita, além de lhes dar as ferramentas necessárias para aprender novas habilidades para o futuro da própria carreira.

Você, enquanto gestor, precisa entender que as atividades de valor agregado que os colaboradores farão, muitas vezes, serão radicalmente diferentes da ideia ou das atividades que eles estão fazendo.

Você precisa ser intencional com seus programas por trás da reeducação e Upskilling de seu pessoal.

Entretanto, existem vários benefícios específicos associados a cada uma destas estratégias:

Uma delas é a redução dos custos de recrutamento, pois, encurta-se o processo e integração ao procurar talentos no grupo de colaboradores.

Por outro lado, ocorre a atração de novos talentos que buscam empresas com uma cultura de crescimento profissional e, isso inclui oportunidades de Reskilling e Upskilling

E por fim, a retenção de talento, quando se desenvolve novas capacidades e uma cultura de inovação e proatividade.

Tenha certeza que além de ter boas estratégias para atração e retenção de talentos,  terá pessoas treinadas especializadas, que podem efetuar melhorias que inovam a vida dos outros.

Vale reforçar mais uma vez, sua transformação não será um sucesso a menos que você traga seus colaboradores consigo nessa jornada.

Portanto, sua organização precisa ter uma cultura de aprendizado contínuo onde você possa incutir a mentalidade de busca em seus colaboradores, incentivando-os a abraçar oportunidades de requalificação

Para contribuir com os objetivos da sua organização saiba mais sobre como você pode realizar uma análise de gaps ou lacunas de competências em sua própria organização, conhecendo a MRojas Talentos Humanos  – consulte www.mrojas.com.br ou entre em contato com a consultoria.

E para você: a qualificação é a chave para ser bem-sucedido na economia de hoje?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

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