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Como otimizar o bem-estar de seus colaboradores com investimentos em ESG

Como otimizar o bem-estar de seus colaboradores com investimentos em ESG

A proposta deste artigo é esclarecer como a tendência no uso da metodologia ESG está impactando a vida empresarial  e como pode trazer satisfação aos colaboradores.

O que é ESG?

Muito se fala em ESG (Environmental, Social and Governance) recentemente.

Ambiental, social e governança –  é a tradução da sigla.

Você, enquanto, líder e/ou gestor precisa conhecer um pouco mais sobre essa tendência.

Na maioria das vezes, os critérios ESG são utilizados pelos investidores para avaliar uma empresa com índices de lucratividade e rentabilidade, geração de caixa.

Sinteticamente, será analisado se a empresa tem um desenvolvimento sustentável, ou seja, se além de ganhar dinheiro, faz isso de forma honrada, valorizando as pessoas do seu negócio e beneficiando o meio ambiente com suas atividades, ao invés de prejudicá-lo.

Nesse caminho, destaco algumas práticas ESG que são consideradas nesses critérios:

. ambiental (E) : desmatamento; controle e redução de poluição; descarte do lixo; eficiência energética;

. social (S): estímulo ao diálogo; benfeitorias aos colaboradores; inclusão social; projetos sociais; segurança do trabalho; segurança de dados e senhas;

. governança (G):  conselho de administração imparcial; decisões transparentes; combate a corrupção; controle de gastos – respeitando limites de despesas e cumprindo metas orçamentárias; práticas anticorrupção.

Entretanto, o desempenho ESG de uma empresa não é monitorado somente por potenciais investidores.

Parceiros, colaboradores, jornalistas e o público em geral buscam um “resultado triplo” (pessoas, planeta e lucro em equilíbrio) no mundo atual.

O poder do investimento ESG no local de trabalho

Você, também, ao competir pelos melhores talentos ou simplesmente posicionando sua empresa para sobreviver a longo prazo, está interessado no ESG.

Afinal, com essa abordagem, os lucros importam – mas, não às custas das necessidades e preocupações ambientais e sociais.

Portanto, acertar sua estratégia ESG e cumpri-la – passa a ser decisivo atualmente.

O ESG com uma abordagem mais centrada na parte social deve considerar as pessoas e suas interdependências:

  • bem-estar no ambiente;
  • higiene e segurança de dados;
  • inclusão de gênero e diversidade;
  • relações comunitárias
  • respeito aos direitos humanos;
  • saúde mental e física;
  • seguimento das leis trabalhistas

De acordo com os CEOs do Brasil e do mundo sobre as perspectivas de crescimento, ameaças, prioridades estratégicas e compromissos ESG encontrados na 25ª CEO Survey – 2022- Um novo olhar para o futuro, realizado pela PWC, existem questões no Brasil a serem revistas.

Dentre essas questões, ressalta-se o custo de assistência médica, escassez de recursos, direitos humanos e desigualdade de renda, que ganharam importância no nosso momento atual.

E no nosso país, onde a instabilidade macroeconômica é grande – a desigualdade social e os riscos à saúde estão intensamente associados à preocupação com a capacidade de atrair e reter talentos.

É um desafio para as empresas e gestores.

Impacto ESG sobre os colaboradores

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU são 17 (dezessete) objetivos indicados para ancorar a campanha para a paz e a prosperidade do planeta.

Eles são uma boa referência para idéias sobre o que sua empresa pode fazer  para prevenir e responder às violações de direitos humanos, em suas intervenções comerciais.

Seguindo os Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos, áreas-chave são destacadas e sua empresa pode identificar e evidenciar rapidamente, tanto o que é, quanto o que se encontra em conflito.

Se necessário, isso pode indicar mudanças que marcam uma transformação real no seu negócio.

Assim, esses princípios possibilitam a criação de várias estruturas que você, enquanto gestor, pode usar para desenvolver sua tática ESG.

A sugestão é que você se envolva com as partes interessadas priorizadas, pois, a construção e o aprimoramento de sua estratégia ESG deve ser direcionada por elas por afetarem sua empresa.

Portanto, identificar quem são, como são afetados por suas operações e quem você deve priorizar – conduzirá toda a sua metodologia.

A sustentabilidade em negócios, muitas vezes aproveita uma abordagem multidimensional:

. GPI (Genuine Progress Indicator) – serve para medir variáveis ​​ambientais – é uma métrica,  sugerida para substituir ou complementar o produto interno bruto (PIB), pois é transformada em uma unidade monetária e então, somada para chegar a uma medida em dólar;

.GRI (Global Reporting Initiative) – serve para medir variáveis ​​sociais – orientação realizada por uma organização internacional que desenvolve padrões para medir e relatar impacto social e responsabilidade, entre outros padrões.

Você deve avaliar no seu negócio determinadas variáveis ​​definidas pela GRI, que podem impactar a área social ou a vida dos seus colaboradores:

. remuneração – existe igualdade na remuneração para homens e mulheres?

. tática de gestão – o que está sendo feito relativo à saúde e segurança ocupacional, treinamento, educação, diversidade e relacionamento líder-subordinado?

. força de trabalho – ela é segmentada por tipo de emprego, contrato, região e gênero?

. volume de negócios – ou o número total e a taxa de novas contratações e rotatividade de colaboradores com base em métricas que incluem gênero, faixa etária ou região estão sendo realizadas?

. saúde – estão sendo oferecidos programas de educação, treinamento, prevenção e controle de riscos para funcionários, famílias e comunidades a fim de prevenir problemas de saúde?

. habilidades e aprendizado – existem iniciativas que amparam o aprendizado contínuo ou ajudam na transição para a aposentadoria, como licenças sabáticas?

. normas trabalhistas – o colaborador tem liberdade de associação, negociação coletiva, sendo  evitado o trabalho infantil ou forçado?

. comunidades – ocorre a privacidade de dados, segurança, acesso a oportunidades de educação, comportamento anticompetitivo, avaliação de impacto na comunidade e programas de desenvolvimento dentro da organização?

Tendo essas variáveis entrelaçadas, calcular e seguir o impacto socioambiental de uma empresa, assim como avaliar sua governança, pode ser muito complicado.

E nesse cenário,  a área de Gestão de Pessoas pode entrar como impulsionadora e elo do movimento.

Nesse sentido, a Consultoria MRojas Talentos Humanos pode ajudar sua empresa a atrair e reter talentos, inclusive, lhe apoiar no investimento em assessment com seus colaboradores, buscando compatibilidade com a metodologia ESG.

Contate a consultoria através do site – www.mrojas.com.br  e/ou das redes sociais:  Facebook, InstagramLinkedin WhatsApp

Quando todo o movimento de Gestão de Pessoas está atrelado a um objetivo maior, tem como dar errado?  

 

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#ESG, #bem-estar,#engajamento, #sustentabilidade, #gestãodepessoas

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Upskilling e Reskilling  – como melhorar e requalificar carreiras

Upskilling e Reskilling  – como melhorar e requalificar carreiras

A proposta é trazer à luz esclarecimentos ligados a Upskilling e Reskilling  a fim de ressaltar os atributos mais importantes desses caminhos para gestores e colaboradores.

O que é Upskilling, Reskilling e por que é importante?

O Fórum Econômico Mundial, no seu Relatório sobre o Futuro do Trabalho 2018-2022, identificou que como vivemos em um mundo muito abrangente tecnologicamente, é preciso reavaliar as habilidades imprescindíveis para progredir no trabalho.

Então, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais deve ser destacado, uma vez que as máquinas ainda não têm esse domínio e elas serão primordiais no cotidiano profissional.

‍Entre as competências mais necessárias,  destacam-se o pensamento crítico, flexibilidade,  criatividade, negociação, comunicação e inteligência emocional.

Como resultado, cada profissional, além de trabalhar com inovações –  por meio de upskilling (novo aprendizado para desenvolvimento de capacidades existentes) ou de reskilling(atualização para adquirir novas aptidões), deve alavancar seus atributos humanos para incrementá-las.

Estas táticas podem ser utilizadas em conjunto, ou separadamente, segundo o que a empresa e o colaborador precisam para obter sucesso.

No entanto, é importante saber o que está necessitando aprimorar em aptidões e conhecimentos nos seus colaboradores e quais habilidades são essenciais para o desempenho da organização.

As três maneiras para aprimorar e requalificar

Vamos identificar três passos essenciais para realizar uma análise de habilidades eficaz:

A primeira etapa é identificar as habilidades necessárias na organização agora e no futuro.

Você, enquanto gestor, precisa perguntar e responder a certas perguntas primeiro:

. qual é a missão da organização?

. quais são os objetivos de negócios?

. quais habilidades críticas são necessárias para conseguir realizar a missão e atender às metas de negócios?

Mas, qual  a maneira de identificar o que não é uma habilidade? É simples: se um colaborador não tiver uma determinada habilidade, mas, ainda conclui a tarefa satisfatoriamente – a habilidade não é crítica.

Atualmente, você, também, precisa saber, entre outras coisas: quais trabalhos dentro de sua organização ou setor, provavelmente, serão parcial ou totalmente automatizados e quais habilidades estão em ascensão no seu setor.

Na segunda etapa ocorre a coleta de informações.

Isso é fundamental para analisar quais tarefas estão sendo feitas agora e avaliar a importância delas, além de inquirir sobre as habilidades necessárias para fazer o trabalho corretamente.

A coleta de subsídios como a análise de lacunas nas atividades podem incluir o desenvolvimento de perfis de trabalho e a identificação das habilidades críticas necessárias para cada função.

Realizar um inventário das habilidades atuais de seus colaboradores, identificando as competências e seus níveis – cria um sistema de gerenciamento de talentos.

Por exemplo, um banco de dados pesquisável que reúne todas as informações de avaliações de desempenho e avaliações de competências de seus colaboradores, pode ser uma ferramenta útil para coletar informações sobre cada nível de habilidade deles.

Com isso, entramos na terceira etapa – análise de lacunas, que possibilita a criação de uma intervenção.

Essa análise permitirá que você otimize seus programas de aprendizado e desenvolvimento para redimensionar seu pessoal onde for necessário.

Você pode criar uma estratégia para melhor preencher o que falta de atributos nos seus colaboradores, um exemplo bastante comum, é daqueles que carecem de soft digital skills, com foco no cliente.

Por meio de programas direcionados de aprendizado ou através do desenvolvimento de rotação de trabalho no treinamento e  até mesmo, com a orientação envolvendo especialistas externos, você cria momentos para preparar seu pessoal para o futuro.

Quais são os benefícios da qualificação e requalificação?

O mercado de trabalho está mudando…

Para ter sucesso nessa era hiper tecnológica, recheada de automação e Inteligência Artificial, você precisa levar seus colaboradores nessa jornada com você.

Isso significa ajudá-los a entender as tendências e o porquê da mudança a ser feita, além de lhes dar as ferramentas necessárias para aprender novas habilidades para o futuro da própria carreira.

Você, enquanto gestor, precisa entender que as atividades de valor agregado que os colaboradores farão, muitas vezes, serão radicalmente diferentes da ideia ou das atividades que eles estão fazendo.

Você precisa ser intencional com seus programas por trás da reeducação e Upskilling de seu pessoal.

Entretanto, existem vários benefícios específicos associados a cada uma destas estratégias:

Uma delas é a redução dos custos de recrutamento, pois, encurta-se o processo e integração ao procurar talentos no grupo de colaboradores.

Por outro lado, ocorre a atração de novos talentos que buscam empresas com uma cultura de crescimento profissional e, isso inclui oportunidades de Reskilling e Upskilling

E por fim, a retenção de talento, quando se desenvolve novas capacidades e uma cultura de inovação e proatividade.

Tenha certeza que além de ter boas estratégias para atração e retenção de talentos,  terá pessoas treinadas especializadas, que podem efetuar melhorias que inovam a vida dos outros.

Vale reforçar mais uma vez, sua transformação não será um sucesso a menos que você traga seus colaboradores consigo nessa jornada.

Portanto, sua organização precisa ter uma cultura de aprendizado contínuo onde você possa incutir a mentalidade de busca em seus colaboradores, incentivando-os a abraçar oportunidades de requalificação

Para contribuir com os objetivos da sua organização saiba mais sobre como você pode realizar uma análise de gaps ou lacunas de competências em sua própria organização, conhecendo a MRojas Talentos Humanos  – consulte www.mrojas.com.br ou entre em contato com a consultoria.

E para você: a qualificação é a chave para ser bem-sucedido na economia de hoje?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#requalificação, #aperfeiçoamento, #mudançadecarreira, #desenvolvimento, #gestãodepessoas

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Engajamento e Protagonismo da Liderança no Trabalho Híbrido

Engajamento e Protagonismo da Liderança no Trabalho Híbrido

O artigo sugere como os líderes podem adotar essa nova cultura de trabalho híbrido com protagonismo e engajamento para criar um ambiente de trabalho gerencial eficaz.

O trabalho híbrido vai crescer: qual a diferença entre ganhar e perder no engajamento de colaboradores?

A situação ganha/perde será medida pela velocidade de adaptação dos líderes a seus modelos de negócios, de forma ativa.

Como os líderes no contexto global podem sustentar a eficácia e a coesão dos negócios e, simultaneamente, permitir aos colaboradores maior flexibilidade na forma como trabalham?

Um benefício atual para os líderes que podem abraçar a era digital é a ampla conveniência de escutar, aprender, adaptar e crescer, enfrentando um momento ambíguo.

No meio desse contexto confuso, várias pequenas e médias empresas no Brasil ainda estão buscando trabalhar de maneira estruturada e controladora, com maior foco no trabalho analítico e baseado em tarefas, com menos ênfase em habilitar e motivar seus colaboradores.

Entretanto, durante a pandemia, os colaboradores perceberam que um benefício claro do trabalho virtual para muitas pessoas é o maior grau de flexibilidade – como e quando eles trabalham.

E esta maior autonomia de colaboradores é tipicamente associada a níveis mais altos de motivação intrínseca e melhorias na produtividade.

Algumas das preocupações dos colaboradores tem sido: onde vamos passar a maior parte do nosso tempo: será no escritório? será em casa? seremos co-localizados, seremos distribuídos?

Muitas organizações estão defendendo o retorno a uma forma tradicional de trabalhar em conjunto.

Mas, os colaboradores querem algo diferente – a maioria daqueles que são trabalhadores do conhecimento, tais como, profissionais de tecnologia da informação, por exemplo, consideram que suas expectativas de trabalhar com flexibilidade, aumentaram.

Algumas organizações pensam no futuro do trabalho de forma progressiva e não apenas avaliando “onde” os colaboradores vão gastar seu tempo, mas, “como” vão gastá-lo.

Teremos duas opções quando se trata de localização: co-localizados ou distribuídos e temos dois modos, quando se trata de tempo gasto – síncrono ou assíncrono.

Isso possibilita quatro maneiras de trabalho a serem gerenciadas pelo líder.

Como gerenciar diferentes jeitos de engajamento no trabalho híbrido

informação – identificou quatro maneiras de trabalho, que as equipes devem alavancar intencionalmente à medida que progridem para o ambiente híbrido.

O “Modelo de Colaboração Intencional em um Mundo Híbrido” gera quatro modos de trabalho nos quais as organizações devem investir igualmente, se quiserem ter sucesso nesse ambiente:

Esse modelo alerta que equipes híbridas que colaboram intencionalmente têm uma consciência mais forte de como, onde e quando usar cada um desses quatro modos de colaboração híbrida, mas, as organizações e seus líderes precisam criar intencionalmente essas oportunidades.

Abaixo detalhamos um pouco mais, cada uma dessas maneiras de colaboração híbrida:

•             Trabalhando juntos, juntos: quando as equipes estão co-localizadas, contribuindo para reuniões em um espaço compartilhado.

•             Trabalhando juntos, separados: quando as equipes são distribuídas, mas participando de reuniões virtuais.

•             Trabalhando sozinhos, juntos: quando as equipes estão em espaços compartilhados, mas não trabalham em simultâneo.

•             Trabalhando sozinho, separado: quando as equipes são distribuídas e os indivíduos estão realizando um trabalho de foco profundo.

Sugerimos que você, enquanto líder, democratize o acesso a todos os quatro modos de trabalho, não apenas aos colaboradores locais.

Nas organizações que adotam um modelo híbrido, muitos colaboradores circulam entre vários locais de trabalho, incluindo suas casas, o escritório e outros espaços (por exemplo, uma biblioteca, cafeteria ou espaço de coworking).

Alguns funcionários podem não ter acesso a espaços de trabalho produtivos, restringindo suas opções.

Outros podem trabalhar melhor em casa.

No geral, a força de trabalho se beneficiará das opções mais inclusivas oferecidas pelo trabalho híbrido.

Três táticas para desenvolver protagonismo nas lideranças em tempos híbridos

Conduzir negócios depende intensamente do talento das lideranças.

O mundo empresarial atual precisa de líderes protagonistas, que diante de uma situação ambígua, assumem que tem condição de trabalhar com as outras pessoas e transformam essa realidade.

A seguir mostramos três possibilidades a serem consideradas no desenvolvimento dessas lideranças:

1.  Identifique profissionais de elevado potencial e acelere seu desenvolvimento.

Em cada nível de gerenciamento, adapte workshops de autodesenvolvimento, coaching, mentores e oportunidades de trabalho para ajudar o líder a crescer no seu tempo de aprendizado.

Aliás, se você não colaborar com o crescimento deles, eles sairão da sua organização – portanto, desenvolva seus líderes.

2. Crie critérios promissores para futuro desenvolvimento de lideranças com alto desempenho

Em função da volatilidade, natureza complexa e ambígua da cultura do mundo VUCA e BANI de hoje (com probabilidade de rapidez crescente), o desempenho não é a única coisa a ser desenvolvida, quando se trata de potencial de liderança.

É interessante que cada empresa crie um roteiro para competências de pipeline de liderança, que reflita como será o sucesso dos líderes com o passar dos anos – por talento, geografia e setor – o que não é uma empreitada fácil.

Abaixo listamos alguns atributos necessárias para isso acontecer:

. elevada tolerância com a imprecisão e complexidade – pensar criticamente;

. forte autoconsciência e orientação para a aprendizagem – aprender com os erros;

 . competência em escutar os outros, aprender e apreciar a diversidade nas equipes (incluindo fatores como gênero, etnia, raça, cultura, idéias e até conflitos saudáveis)

3. Ajude líderes de apoio e colaboradores em todos os níveis da organização

Invista nos seus líderes – não espere por eles.

Planos de desenvolvimento podem ser ricos para cada momento da carreira gerencial e ajudam as organizações a reterem os principais talentos.

Pelo visto até aqui, vale acrescentar que o desenvolvimento da liderança deve ser redefinido e o trabalho híbrido pode ser o catalisador.

Muitas empresas estão experimentando novos modelos e há espaço para muito mais experimentação.

Para saber mais sobre desenvolvimento de lideranças, consulte o site da consultoria MRojas Talentos Humanos (www.mrojas.com.br) para obter mais subsídios.

Na sua opinião, como tudo isso vai se desenrolar nos próximos anos?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#protagonismo, #comportamentogerencial, #colaboração, #desenvolvimento, #engajamento, #gestãodepessoas

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Trabalho híbrido virou tendência para empresas e colaboradores?

Trabalho híbrido virou tendência para empresas e colaboradores?

Neste artigo vamos mostrar que, gradualmente, as empresas estão aderindo ao trabalho híbrido– mas, afinal, o que é isso, como funciona, quais são as vantagens e também, como pensar no bem-estar do colaborador.

Em que consiste o formato híbrido no trabalho? 

Diante das inúmeras dificuldades enfrentadas pela pandemia da COVID-19 as empresas precisaram se reinventar para manter as suas fusões e principalmente os seus colaboradores, foi aí que ganhou força o home office.

Com o avanço do controle da doença, muitos voltaram a trabalhar nas empresas, mas, muita gente continuou trabalhando de casa, daí surgiu com entusiasmo o modelo híbrido que pode ser concretizado no escritório físico da empresa ou em um espaço de trabalho em qualquer lugar que o colaborador trabalhe em determinado momento ou em um escritório doméstico, vem sendo usada para preservar a produtividade da empresa e sua rentabilidade.

Concretamente, o modelo híbrido consiste em uma organização mista entre trabalho presencial e remoto, a prática está mostrando que não se trata de meio trabalho ou atividade extra, mas de um serviço em boa e devida forma, com alto valor agregado.

Atenção, o modelo híbrido, não é totalmente digital, a fim de manter o contato humano e direto onde (e quando) for necessário.

Mas, será que esse modelo híbrido funciona mesmo?

À medida que as coisas foram tranquilizando, os profissionais gostaram de ficar em casa, mas não queriam ficar totalmente reclusos, então, começaram a sugerir possibilidades de voltar de forma híbrida às empresas.

As empresas começaram a fazer escalas, para evitar aglomeração e evitar que todos estivessem no mesmo dia na empresa, por um lado.

Outras, entenderam ser uma vantagem para o colaborador estar em casa e o híbrido virou essa coisa mesclada.

Afinal, atende uma demanda do colaborador de satisfação com o trabalho, de liberdade, de um ambiente de confiança, onde se sentindo mais livre, a produtividade dele é muito melhor.

Quais as vantagens desse formato híbrido para a empresa e os colaboradores?

As organizações estão operando com poupanças consideráveis, com redução de custos com a infraestrutura dentro desse modelo.

Se a empresa híbrida for sustentável, admite até diminuir o espaço dos escritórios, pois, eles podem acomodar mais funcionários em sistema de rodízio.

O trabalho híbrido costuma se centrar nos resultados e não na supervisão dos colaboradores que, devem se tornar mais autónomos e responsáveis.

O home office é interessante para os colaboradores, pois, podem organizar o seu próprio tempo, por vezes ganhar mais tempo livre, evitando deslocações, para não mencionar a economia nos custos de transporte.

Por outro lado, essa abordagem iguala o acesso ao mercado de trabalho para pessoas até agora desfavorecidas: aqueles que moram longe ou sem meios de transporte, mães e pessoas com deficiência motora.

Outro benefício para o colaborador, é poder ir para a empresa numa sala de coworking, onde pode ter contato social, rever as pessoas, quando tiver oportunidade e ter a chance de não ficar só em casa.

As empresas também ganham com isso e os benefícios não são só econômicos, afinal passar a ter facilidade de expansão na sua rede de colaboradores, com contratação nacional e internacional de colaboradores.

Outro benefício, é, também, ter funcionários mais motivados, mais engajados, mais confortáveis, inclusive com acompanhamento dos seus animais de estimação.

A maioria das empresas que aderem a essa modalidade, disponibiliza a estrutura necessária para que os colaboradores tenham as mesmas condições que teriam trabalhando de forma presencial.

Algumas empresas estão disponibilizando equipamentos – notebook, mesa e cadeira – pensando numa boa ergonomia, outras estão fornecendo auxílio com os custos de água, luz e internet.

Entretanto, mesmo de longe, a qualidade do trabalho é avaliada, afinal, os colaboradores devem ser constantemente municiados com feedback.

Isso significa fazer reuniões diárias ou semanais – ter contato constante para troca de informações assertivas por parte dos gestores.

A qualidade de vida do colaborador é muito melhor, pois, consegue mais calma para fazer seus afazeres, cuidar melhor de si, em um ambiente confortável.

Muitas vezes, o teletrabalho foi considerado uma forma de privilégio, de extravagância para alguns, mas, agora temos uma legislação especifica para o formato híbrido.

Partindo das primeiras avaliações, observações, o primeiro pensamento que vem à mente é que, o teletrabalho tem um grande futuro pela frente.

Desde que realmente muito bem organizado, muito bem explicado e apoiado pelos Estados em seu sistema de direito do trabalho – para contratar colaboradores por jornada ou por produção, ou tarefa – pelos empregadores de uma organização.

Sobre o bem-estar dos colaboradores no trabalho hibrido

As equipes de Gestão de Pessoas e os gestores necessitam fazer averiguações regulares sobre a saúde dos colaboradores: reuniões regulares “1 a 1”, inquéritos de satisfação uma ou duas vezes por ano, trocas informais…

Também, devem usar métodos qualitativos e quantitativos para aferir o estado mental dos colaboradores e para examinar se todos permanecem em sintonia.

A partir dessas análises regulares, os colaboradores podem falar sobre problemas diários.

Entretanto, lembremos que o gerenciamento remoto difere do gerenciamento tradicional e que nem todos apreendem as dificuldades do mesmo jeito.

É por isso que as organizações podem e devem realizar treinamentos internos, ou mesmo contratar organizações externas especializadas na área.

Também é importante dar aos colaboradores um espaço de expressão para aumentar seu sentimento de pertencimento.

De fato, muitas vezes é mais difícil avaliar o bem-estar à distância e garantir que os colaboradores estejam totalmente integrados às discussões estratégicas que lhes dizem respeito.

Permitir que eles participem da tomada de decisões da equipe, ou mesmo de toda a empresa, é um sinal de forte integração.

A MRojas Talentos Humanos ajuda as empresas a aproveitar ao máximo o trabalho hibrido em seu espaço, sem excessos.

Listamos a seguir, alguns das principais dificuldades que a equipe especializada da consultoria pode lhe ajudar a resolver – entre em contato pelo site www.mrojas.com.br para saber mais:

. realizar recrutamento e seleção de acordo com o fit cultural da empresa, conseguindo a busca de profissionais com aderência, não só técnica, como, também, comportamental;

. proporcionar o autoconhecimento por assessment, cujos dados serão de grande valia tanto para o colaborador como para própria empresa na tomada de suas decisões;

. envolver a equipe na qualificação e requalificação para manter o envolvimento dos colaboradores;

. projetar programas de inclusão, diversidade e equidade para atrair e reter equipes de alto desempenho.

E, aí, pronto para seguir essa tendência?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

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