Como construir bons locais de trabalho, alcançar objetivos de negócios considerando o fit cultural, a inclusão e a diversidade na organização
É preciso ajudar líderes a obterem novos insights, na reestruturação das tarefas no pós-pandemia, a cultura de trabalho híbrido necessita tempo e inclusão de colaboradores.
Um dos riscos na adoção afoita do formato híbrido é os líderes favorecerem colaboradores no presencial em detrimento daqueles trabalhando em casa.
O desafio dos gestores nesse novo cenário é permitir que o time consiga tomar decisões e trabalhar em rede, com ele assumindo um papel de facilitador.
Uma pergunta útil a ser feita nesse processo é: “Esta pessoa e esta empresa são compatíveis na sua maneira de trabalhar?”
Não é segredo que muitas empresas estão enfrentando alta rotatividade e baixa qualidade de contratação.
Realizar recrutamento e seleção de talentos de forma personalizada pode ser uma boa estratégia nesse cenário.
Embora haja mais maneiras de lidar com as questões anteriores, o ajuste organizacional é outro caminho que se deve considerar.
É uma via de mão dupla: no fit cultural os colaboradores têm que se adaptar a cultura do seu empreendimento e a organização, também, necessita se ajustar a seus valores e crenças.
A lógica é simples: se você trabalha em um clima compatível, ocorrerá melhor atitude e desempenho no trabalho, além de menor estresse.
Na teoria em que todos têm um ambiente de trabalho com o qual são mais compatíveis, encontramos quatro tipos gerais de ajustes: pessoa-vocação; pessoa-trabalho; pessoa-grupo e pessoa-organização.
O ajustamento entre você e uma vocação específica é definido pela proximidade dos seus interesses com outras pessoas que têm a mesma vocação.
A adaptação pessoa-trabalho une necessidades (e interesses) com soluções oferecidas por um trabalho específico.
O ajuste pessoa-grupo considera afinidades demográficas, traços de personalidade, objetivos e habilidades de conhecimento equivalentes.
A adequação pessoa-organização ocorre nas trocas entre você e oportunidades no ambiente de trabalho que se ajustam com seus objetivos e valores pessoais.
Portanto, valores e crenças pessoais (e profissionais) alinhados e complementares a empresa onde se trabalha, gera adequação organizacional ou cultural.
No entanto, a adequação organizacional não significa que seja necessário contratar a mesma categoria de pessoas o tempo todo.
Devido às diferenças individuais, esse processo não é possível, pois é necessário fazer uma análise detalhada das pessoas para verificar a sua aderência cultural.
Além disso, a avaliação psicológica neste contexto é de supra importância complementar.
Também, é preciso contratar líderes com alto potencial e capacidade de aprendizado como prioridade e avaliá-los da maneira mais assertiva possível.
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Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP
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