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Projeto de vida e destemor: Boas Festas!

Projeto de vida e destemor: Boas Festas!

Neste texto, exploraremos a importância de cultivar o destemor em todas as esferas da vida, desde as realizações pessoais até os feitos profissionais e como é possível moldar um caminho motivador e repleto de significado.

Como um projeto de vida pode transformar nossa jornada?

A vida é uma jornada repleta de desafios, oportunidades e momentos de reflexão.

Em meio a esse turbilhão de experiências, nada é mais empoderador do que desenvolver um projeto de vida fundamentado no destemor pessoal e profissional.

A coragem e determinação são pilares essenciais para alcançar nossos objetivos e superar obstáculos com graciosidade e êxito.

O projeto de vida é a representação concreta dos nossos sonhos, metas e aspirações.

É como um mapa que guia nossas ações e decisões, nos ajudando a tomar consciências conscientes e alinhadas com nossos objetivos.

O propósito de vida é uma parte essencial do projeto de vida – é aquilo que dá significado e sentido à nossa existência.

Quando descobrimos nosso propósito, conseguimos direcionar nossos esforços para atividades e projetos que sejam alinhados com nossos valores e paixões, trazendo uma sensação de realização e plenitude.

O planejamento pessoal é uma etapa fundamental na construção de um projeto de vida e envolve definir metas específicas, mensuráveis, realizáveis, relevantes e com prazo determinado.

Essas metas nos auxiliam a seguir um caminho claro para conseguir nossos objetivos, deixando que adotemos ações consistentes na direção ao que aspiramos.

Ter um projeto de vida pode transformar nossa jornada de várias maneiras.

Em resumo, um projeto de vida é um guia pessoal que nos ajuda a definir nossos objetivos, encontrar nosso propósito e traçar um caminho para alcançá-los.

Ele transforma nossa jornada ao nos dar clareza, direção e motivação para viver uma vida plena e satisfatória, alinhada com nossos valores e paixões.

No entanto, para que esse projeto ganhe vida e se torne uma realidade palpável, é fundamental cultivar o destemor pessoal.

A importância do destemor para alcançar nossos sonhos

O destemor não significa ausência de medo, mas, sim, a capacidade de agir apesar dele.

É a coragem de enfrentar o desconhecido, abraçar o desafio e persistir diante das incertezas.

Ao nutrir o destemor pessoal, somos capacitados a traçar metas desafiadoras, acreditar em nosso potencial e seguir adiante, mesmo quando o medo nos confronta.

No âmbito profissional, o destemor assume um papel igualmente vital – é preciso cuidar da sua empregabilidade, analisar e planejar sua carreira de forma efetiva.

Em um mundo em constante transformação, é imprescindível ousar e inovar.

A coragem de buscar novos horizontes, experimentar novas abordagens e arriscar o desconhecido pode ser a chave para o progresso e a realização.

O destemor profissional nos impulsiona a vislumbrar oportunidades onde outros enxergam obstáculos, a nos levantar após fracassos e a persistir na busca por nossos objetivos mais ambiciosos.

Construir um projeto de vida e carreira impulsionado pelo destemor requer autenticidade e clareza de propósito.

É necessário olhar para dentro de si, identificar paixões e talentos e definir objetivos realistas e desafiadores.

Dicas para criar e executar um projeto de vida inspirador

É importante reconhecer que o caminho do destemor não é isento de dificuldades.

O fracasso e a adversidade são partes integrantes da jornada em direção ao sucesso.

No entanto, são justamente nesses momentos que o destemor revela seu valor, dando-nos a força necessária para persistir e seguir em frente.

Definir metas é o primeiro passo para criar e executar um projeto de vida inspirador.

Objetivos claros e específicos, lhe darão uma direção clara a seguir.

Além disso, a visualização positiva desempenha um papel fundamental.

Imagine-se alcançando suas metas e visualize os resultados positivos que deseja obter – essa prática ajudará a manter sua motivação alta e acreditar no seu potencial.

No entanto, definir metas e visualizar não são suficientes por si só.

É necessário criar um plano de ação detalhado para atingir cada objetivo estabelecido – divida-os em etapas menores e crie prazos realistas para cada uma delas.

A persistência é outra qualidade essencial para o sucesso do seu projeto de vida.

Enfrente os desafios com determinação, não desista diante das dificuldades e leve em consideração as tendências de trabalho para o próximo ano.

Lembre-se de que os obstáculos fazem parte do caminho, mas, com persistência, você será capaz de superá-los.

Aliás, rodear-se de um círculo de apoio e mentoria pode ser um aspecto fundamental na busca pela realização do projeto de vida e carreira.

Contar com o incentivo de pessoas capacitadas e empáticas, que compartilham de nossa visão e acreditam em nosso potencial, pode fornecer o suporte emocional e estratégico necessário para superar desafios e alcançar patamares ainda mais elevados.

O poder das festas como momentos de celebração e renovação

As festas são momentos mágicos de celebração e renovação em nossas vidas.

Elas nos proporcionam a oportunidade de expressar felicidade, gratidão e esperança pelo ano passado.

É uma chance de compartilhar momentos com pessoas queridas, fortalecer laços afetivos e criar memórias inesquecíveis.

Além disso, as festas, também, nos permitem renovar nossos projetos de vida.

Podemos aproveitar esse tempo para estabelecer novas metas, traçar planos e visualizar um futuro promissor.

Em síntese, o projeto de vida fundamentado no destemor desse período pode ser uma jornada de autodescoberta, crescimento e empoderamento.

Além de pode ser a expressão máxima do significado e propósito individual, é a representação da coragem em sua forma mais pura.

Quando abraçamos o destemor, abrimos as portas para um mundo de possibilidades, onde nossas aspirações mais ambiciosas se tornam tangíveis e nossos sonhos se transformam em conquistas reais.

Que possamos, portanto, ousar, acreditar e agir com destemor, trilhando um caminho de vida e carreira marcado pela superação, realização e inspiração.

Esperamos que este texto possa inspirar e motivar você a desenvolver seu próprio projeto de vida fundamentado no destemor pessoal e profissional.

Lembre-se, a coragem reside em seu íntimo, pronta para ser despertada e moldar o seu destino.

A Consultoria MRojas Talentos Humanos (www.mrojas.com.br) deseja a você “BOAS FESTAS” e UM ANO NOVO REPLETO DE DETERMINAÇÃO E CORAGEM!

Que tal refletir sobre como você quer se reconhecer ao olhar sua fotografia na carteira de identidade neste novo tempo?

 

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#projetodevida, #desenvolvimentopessoal, #carreira, #gestãodepessoas, #coragem

 

 

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Criando um ambiente saudável e produtivo: é hora de um reset?

Criando um ambiente saudável e produtivo: é hora de um reset?

Este artigo explorará os vários aspectos de um ambiente saudável e fornecerá dicas para criar um espaço de trabalho mais produtivo.

A Importância de um Ambiente Saudável e Produtivo

Atualmente, a partir da visão de especialistas, para conseguirmos o bem-estar físico e mental dos colaboradores é relevante criar um ambiente saudável no trabalho, para assim, obtermos maior produtividade e qualidade.

Para proteger os colaboradores contra riscos à saúde e à segurança no ambiente de trabalho, no Brasil, temos os Regulamentos de Saúde, Segurança e Bem-Estar no Local de Trabalho – um conjunto de leis estabelecidas em 1993.

Entretanto, também, temos vários tipos de ambientes de trabalho, então, devemos levar em consideração o tipo de organização, o setor, outras variáveis e as prioridades pessoais de cada profissional.

Para entender melhor essa realidade, analisaremos, a seguir, determinados tipos de ambientes de trabalho e perceber como eles diferem entre si.

 O ambiente tradicional ainda é o mais comum – os funcionários trabalham em uma estrutura física que geralmente inclui estações de trabalho designadas, salas de reuniões e áreas comuns, onde a comunicação e a colaboração ocorrem presencialmente, o que facilita a interação e feedback imediatos.

Também temos o ambiente de trabalho remoto, que ganhou popularidade nos últimos tempos, permitindo que os funcionários trabalhem fora do ambiente tradicional: podem trabalhar de casa, em espaços de coworking ou em outras áreas graças à sua flexibilidade e eliminação de deslocamentos, tendo apoio de ferramentas digitais, como plataformas de gerenciamento de projetos e videoconferências, que facilitam a comunicação e a colaboração.

O trabalho híbrido permite contrabalançar a comodidade do remoto com a cooperação presencial do ambiente tradicional.

Dentro de ambientes abertos, que apresentam um layout sem barreiras físicas, o aumento da comunicação e do compartilhamento de ideias resulta da promoção da interação entre os membros da equipe, mas, a necessidade de privacidade e as distrações potenciais em configurações de ambiente aberto merecem atenção.

Entretanto, em ambientes de trabalho virtuais, que funcionam totalmente online, as equipes colaboram virtualmente por meio de várias ferramentas digitais, como software de gerenciamento de projetos e plataformas de mensagens instantâneas, sendo que a flexibilidade em termos de localização, permite que as empresas trabalhem com talentos de várias áreas geográficas nacionais e internacionais. 

Contudo, em um ambiente de trabalho criativo – projetado para promover inovação, inspiração e pensamento fora da caixa – geralmente, são oferecidos espaços abertos, lounges confortáveis e locais onde as pessoas podem se reunir e trabalhar juntas em ambientes com decoração e comodidades únicas, para incentivar a criatividade.

Por fim, ambientes de trabalho colaborativo priorizam o trabalho em equipe e a cooperação, buscando incluir locais destinados ao trabalho em grupo, como salas de conferência e estações de trabalho colaborativas, facilitadas por ferramentas e métodos de comunicação.

Esses diferentes tipos de espaços de trabalho exigem lidar com alguns desafios na criação de um ambiente saudável.

A cultura organizacional e os líderes desempenham um papel fundamental nesse caminho para promover valores como respeito, colaboração, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, assim como, incentivo ao desenvolvimento pessoal e profissional.

Com certeza mudar a cultura organizacional pode ser um desafio, pois, vai requerer o envolvimento e a participação de todos.

A necessidade de uma reinicialização: por que agora é o momento ideal

A necessidade de uma reinicialização se tornou evidente diante dos desafios enfrentados pelas empresas e pelo mundo todo após a pandemia de COVID-19.

Daqui por diante, gestores e colaboradores, ao trabalharem em conjunto repensando práticas saudáveis nas organizações, podem criar uma cultura que beneficie todos.

A Organização Mundial da Saúde, acredita que em um ambiente de trabalho saudável acontece abundância de condições promotoras de saúde, e não, apenas, uma ausência de condições nocivas.

Para alcançar esse ambiente, algumas práticas, estão sendo utilizadas pelas empresas. Se faz necessário uma cultura de comunicação aberta para construir confiança; ter metas claras e alcançáveis para criar um ambiente produtivo e pode-se incluir nesse espaço, a flexibilidade no horário de trabalho, políticas de licença parental e programas de bem-estar.

Oferecer oportunidades de aprendizado e desenvolvimento para os colaboradores é fundamental – promover a colaboração e o trabalho em equipe pode ser feito por meio de atividades de team building, reuniões regulares e incentivos para compartilhar conhecimento e experiências.

Essas são apenas algumas transformações que podem ser necessárias para reiniciar e criar um ambiente saudável.

Mas, é fundamental adaptar essas modificações conforme as necessidades peculiares de cada empresa.

Dicas para promover um ambiente produtivo e engajado

Relatório sobre engajamento de funcionários da Gallup em 142 países, revelou que o Brasil precisa apoiar o engajamento de funcionários, pois, o crescimento, outrora rápido, se reduziu consideravelmente, o que é preocupante.

Ter um ambiente de trabalho saudável se torna essencial para reverter esse quadro promovendo engajamento e produtividade.

Isso resultará em melhor saúde e bem-estar, produtividade e desempenho, imagem corporativa melhorada, maior satisfação no trabalho, maior desenvolvimento do trabalho e oportunidades de aprendizagem, maior moral dos funcionários e menor absenteísmo.

Promover um ambiente produtivo, feliz e engajado envolve, além das práticas e estratégias delimitadas anteriormente, que gestores sejam exemplo de engajamento e produtividade, motivando seus colaboradores.

Além disso, é importante oferecer feedback construtivo e reconhecimento aos colaboradores, para que se sintam valorizados e motivados.

Para a mudança na cultura do local de trabalho, os colaboradores devem participar do processo de tomada de decisão em um ambiente calmante, que promova a produtividade.

Pesquisas cegas podem ser uma ferramenta útil para encontrar vieses problemáticos no local de trabalho, afinal, não existindo identificação na pesquisa, os colaboradores podem se sentir mais confortáveis em oferecer feedback sobre suas experiências.

Por fim, se você está interessado em melhorar seu local de trabalho e descobrir como criar um ambiente saudável e produtivo com soluções customizadas de gestão de pessoas que conectam empresas aos melhores talentos – contate o site e o Linkedin ou entre em contato com a Consultoria MRojas Talentos Humanos para saber mais.

Você está procurando maneiras de melhorar o bem-estar e a produtividade no seu ambiente de trabalho?

Eliana Ozores – Ma. em Comunicação – ECA/USP

#espaçodetrabalhosaudável, #dicasdeprodutividade, #ambienteeficiente, #bem-estarnolocaldetrabalho, #gestaodepessoas

 

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Felicidade Corporativa é Possível?

Felicidade Corporativa é Possível?

Descubra como cultivar um ambiente de trabalho feliz e produtivo, que pode levar a uma maior produtividade e satisfação dos colaboradores.

A importância da felicidade no ambiente corporativo

As empresas estão percebendo que a felicidade dos colaboradores não é apenas uma questão de bem-estar individual, mas, também, um fator crucial para o sucesso e a produtividade organizacional.

Estudos mostram que um ambiente de trabalho feliz e saudável pode levar a uma maior produtividade, satisfação dos funcionários e retenção de talentos.

Além disso, empresas que investem em felicidade corporativa geralmente têm uma cultura organizacional mais forte e uma equipe mais engajada.

As organizações estão descobrindo que felicidade corporativa pode ter impactos positivos no desempenho financeiro da empresa, também.

Os benefícios de promover a felicidade nas empresas

As empresas podem obter vários benefícios ao investir na felicidade corporativa, tais como:

. melhorar o clima organizacional: colaboradores mais felizes tendem a ser mais engajados e produtivos, o que resulta em um ambiente de trabalho mais encorajador e colaborativo;

. reduzir turnover: colaboradores satisfeitos e motivados permanecem por mais tempo na empresa, o que reduz os custos de contratação e treinamento;

. aumentar a criatividade e inovação: ambientes de trabalho felizes, tornam os colaboradores mais propensos a desenvolver novas ideias e soluções;

. melhorar a imagem da empresa: empresas que se concentram na felicidade de seus colaboradores são percebidas como mais compassivas e preocupadas com o bem-estar, o que pode atrair talentos e clientes.

. reduzir absenteísmo: colaboradores felizes tendem a faltar menos ao trabalho, reduzindo custos com ausências e aumentando a produtividade da equipe.

Deste modo, investir em felicidade corporativa pode trazer múltiplas benfeitorias para as empresas, além de cooperar para a satisfação e bem-estar dos colaboradores.

Táticas para gerar uma cultura de felicidade corporativa

A felicidade traz o sucesso, conforme o psicólogo americano Shawn Achor no seu livro “O Jeito Harvard de Ser Feliz”.

Nesse sentido, é importante implementar estratégias empresariais que promovam a felicidade, uma delas é focar o reconhecimento profissional e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Uma das estratégias mais eficazes é valorizar e reconhecer as conquistas dos colaboradores.

Isso pode ser feito por meio de programas de reconhecimento, premiações ou simplesmente expressando gratidão pelo trabalho realizado.

A flexibilidade de horários ou dias de home office podem ajudar a promover um equilíbrio saudável na vida dos colaboradores.

Uma comunicação clara pode erguer um ambiente de confiança e colaboração e isso passa pelo investimento na comunicação interna, informando sobre as decisões, objetivos e conquistas da empresa.

Estabelecer um ambiente diversificado e inclusivo, valorizar ideias, culturas e experiências diferentes, contribui para a criação de um clima organizacional criativo, estimulante e inovador.

Quando os colaboradores se sentem respeitados e acolhidos, independentemente de sua origem, orientação sexual ou gênero, as empresas aumentam o seu engajamento e criam um ambiente mais positivo, além de produtivo, promovendo uma cultura de felicidade corporativa.

O papel dos líderes na construção do ambiente corporativo feliz

A liderança desempenha um papel fundamental na construção de um ambiente corporativo feliz e produtivo, portanto, é importante conhecermos seu mindset.

Líderes inspiradores têm a capacidade de motivar seus colaboradores, promovendo uma cultura de positividade e engajamento.

Uma liderança positiva é capaz de estabelecer uma comunicação efetiva com a equipe, ouvindo ativamente as necessidades e preocupações dos colaboradores.

Isso cria um senso de pertencimento e confiança, permitindo que todos se sintam valorizados e respeitados.

Ao incentivar o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, os líderes criam um ambiente em que todos se sentem motivados a alcançar seu pleno potencial.

Eles reconhecem as conquistas individuais e coletivas, celebrando o sucesso em conjunto.

Ferramentas e práticas para medir o nível de felicidade no trabalho

As pessoas procuram significado e propósito, bons relacionamentos e um ambiente que lhes proporcione felicidade, de acordo com Tal Ben-Shahar, especialista em Psicologia Positiva e criador do curso mais popular da história de Harvard, intitulado “Psicologia da Liderança”, que tinha por foco a busca pela realização pessoal.

Nesse sentido, podemos afirmar que cultura e clima organizacional, além da qualidade das interações humanas, são indicadores decisivos ao avaliar a felicidade em uma organização e devem ser vistos como um investimento valioso a ser priorizado pelas organizações comprometidas com o sucesso sustentável.

A pesquisa de clima organizacional é uma ferramenta que permite coletar informações valiosas sobre a satisfação dos colaboradores.

Além disso, é importante estabelecer indicadores de felicidade corporativa, como taxas de rotatividade, absenteísmo e engajamento dos colaboradores e eles podem ser monitorados regularmente para identificar possíveis problemas e implementar ações corretivas.

Por outro lado, as empresas podem identificar áreas de melhoria e promover mudanças positivas no ambiente de trabalho, a partir do feedback dos colaboradores.

Realizar pesquisas de satisfação periódicas para avaliar o nível de contentamento dos colaboradores em relação ao ambiente de trabalho, relacionamento com colegas, oportunidades de crescimento, entre outros aspectos, deve ser implementado.

A produtividade dos colaboradores pode ser um indicador indireto da felicidade corporativa, afinal, eles estando satisfeitos, tendem a ser mais produtivos no trabalho.

Por fim, o feedback dos clientes pode refletir a felicidade corporativa, pois, pessoas felizes geralmente proporcionam um melhor atendimento e satisfação aos clientes.

Invista na felicidade corporativa para colher benefícios duradouros

Cultivar um ambiente de trabalho feliz e produtivo requer um esforço conjunto por parte das empresas.

É importante ressaltar que a felicidade corporativa não é o único fator que influencia o desempenho financeiro de uma empresa, também, cumprem um papel importante a estratégia de negócios, a qualidade do produto ou serviço, a concorrência de mercado e uma gestão eficaz.

A Consultoria MRojas Talentos Humanos (www.mrojas.com.br) pode ser uma boa parceria para apoiar você e/ou as ações da sua empresa no bem-estar dos seus colaboradores.

Então, para mais dicas, navegue pelas publicações da empresa nas redes sociais (Linkedin) para ter acesso a conteúdo sobre clima organizacional e desenvolvimento profissional.

O que achou do conceito da Felicidade Corporativa? Quer promovê-la na sua empresa?

Eliana Ozores – Ma. em Comunicação – ECA/USP

#felicidadecorporativa, #ambientedetrabalho, #produtividade, #satisfação, #culturaorganizacional, #gestãodepessoas, #liderançapositiva

 

 

 

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O impacto da síndrome do pensamento acelerado nos modelos de trabalho

O impacto da síndrome do pensamento acelerado nos modelos de trabalho

Compartilharemos algumas sugestões para lidar com a síndrome do pensamento acelerado, afinal, ela pode criar conflitos significativos em qualquer modelo de trabalho, sendo essencial superar seus efeitos.

   

Compreendendo a síndrome do pensamento acelerado e seus efeitos no trabalho

A síndrome do pensamento acelerado (SPA) é um fenômeno que pode afetar nossa forma de trabalhar e nossa saúde mental

Esta síndrome se refere a uma aceleração excessiva dos pensamentos, que muitas vezes causa inquietação e urgência, dificultando conservar foco e priorizar tarefas.

Nesse sentido, a produtividade pode ser prejudicada a fim de acompanhar o ritmo acelerado dos pensamentos.

A síndrome do pensamento acelerado, também, tem impacto nos modelos de trabalho. 

As empresas, dentro do possível, devem adaptar-se e oferecer contratos de trabalho flexíveis que acomodem diversos estilos de pensamento.

Esta síndrome, também, pode afetar a saúde mental no local de trabalho, podendo ter um impacto profundo porque a aceleração implacável dos pensamentos pode causar esgotamento, o que afeta o bem-estar geral e a satisfação profissional.

Os sinais e sintomas da síndrome do pensamento acelerado a serem observados no indivíduo e no local de trabalho

A síndrome do pensamento acelerado, caracterizada por um fluxo constante e veloz de pensamentos, tem como principais sintomas:

. dificuldade para dormir ou insônia;

. sensação de sobrecarga mental;

. irritabilidade e impaciência;

. ansiedade e estresse;

. preocupação excessiva com o futuro;

. dificuldade em se concentrar em uma tarefa por muito tempo;

. pensamentos obsessivos ou repetitivos

. dificuldade em relaxar ou desacelerar os pensamentos;

É importante ressaltar que esses sintomas podem ser causados por diversos fatores, não apenas pela síndrome do pensamento acelerado.

O psiquiatra Augusto Cury assegura em seu livro – “Ansiedade” – que a SPA pode ser desmembrada em seis estágios, então, se você está enfrentando esses problemas, é recomendado buscar ajuda profissional para identificar a causa e receber o tratamento adequado.

No contexto do trabalho, essa síndrome pode afetar a saúde mental dos trabalhadores em um cenário de trabalho que tanto pode ser presencial, híbrido ou home-office.

A pressão por resultados, má distribuição de tarefas e a necessidade de estar sempre disponível podem levar a uma sobrecarga de trabalho e do estresse, o que pode desencadear a síndrome do pensamento acelerado.

A falta de clareza sobre as expectativas e a dificuldade em separar o tempo de trabalho do tempo de descanso, também, podem contribuir para o desenvolvimento dessa síndrome.

Por outra perspectiva, no home-office, a falta de contato social e a dificuldade em estabelecer limites entre trabalho e vida pessoal podem ser fatores que contribuem para o surgimento da síndrome do pensamento acelerado.

Os efeitos da síndrome do pensamento acelerado nos modelos de trabalho e na produtividade

A síndrome do pensamento acelerado é uma condição que afeta a saúde mental e pode estar relacionada à superabundância de informações e estímulos que recebemos todos os dias.

É importante lembrar que cada pessoa é única e responde de maneira diferente a cada modo de trabalho.

Por meio de um modelo de trabalho híbrido, pode-se diminuir a sobrecarga de informações e estímulos, afinal, combinar momentos presenciais e remotos, em muitos casos, ajuda a reduzir os sintomas da síndrome.

Esse modelo de trabalho pode trazer maior flexibilidade e autonomia, permitindo maior controle sobre o trabalho diário e melhor organização de tempo.

O modelo de trabalho home-office pode ter efeitos positivos e negativos na síndrome do pensamento acelerado, dependendo de como se trabalha.

Por um lado, trabalhar a partir de casa se o ambiente for mais calmo e confortável, sem as distrações e o estresse de um local de trabalho tradicional, pode ajudar a reduzir a ansiedade e a carga mental.

Sob outra perspectiva, trabalhar em casa dificulta estabelecer limites claros entre a vida pessoal e profissional, aumentar a carga mental, a sensação de sobrecarga, bem como, a pouca interação social e o isolamento podem acentuar os sintomas dessa síndrome.

Ambientes de trabalho presenciais podem ser estressantes e exigentes, sendo que a percepção de cansaço e exaustão, pode ser aumentada pelo deslocamento e a pouca flexibilidade do ambiente e por consequência, pode aumentar a sobrecarga mental e física.

Em alguns casos, as interações diárias e sociais no local de trabalho podem ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse, proporcionando uma sensação de normalidade e estabilidade.

Estratégias para superar a síndrome do pensamento acelerado e otimizar modelos de trabalho

Seguem algumas ações que as empresas podem fazer para ajudar os colaboradores com este transtorno:

. incentivar o diálogo aberto, criando um ambiente de trabalho saudável onde os colaboradores possam partilhar experiências e procurar apoio;

. verificar se as atividades estão condizentes com a capacidade do colaborador – fazer um estudo sobre distribuição de tarefas;

. ministrar treinamentos e workshops sobre técnicas de gestão de tempo e produtividade;

. incentivar a atividade física e a meditação, que podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade;

. fornecer recursos tecnológicos, como software de organização de tarefas e agendas eletrônicas, para auxiliar no gerenciamento do tempo e das atividades;

. flexibilizar o horário de trabalho, oferecer opções de trabalho remoto ou híbrido, dando mais autonomia aos colaboradores e adaptando o ambiente de trabalho às suas necessidades individuais.

As organizações, ao perceberem sinais de estresse e ansiedade de seus colaboradores, devem incentivar a procura da ajuda profissional, quando necessário.

Cada indivíduo tem uma maneira diferente de lidar com a síndrome do pensamento acelerado, é essencial distinguir as melhores estratégias para cada circunstância peculiar.

Ao se promover um ambiente de trabalho favorável, os colaboradores podem conduzir melhor os seus pensamentos, atenuando assim, o impacto negativo da SPA na sua produtividade e saúde mental.

A importância de sistemas de apoio para colaboradores afetados pela síndrome do pensamento acelerado

Dentre os tratamentos da SPA pode incluir terapia, medicação, mudanças no estilo de vida e técnicas de relaxamento, como meditação e ioga, bem como, a adoção de hábitos saudáveis, a prática regular de exercícios físicos, uma alimentação balanceada e dormir bem.

Outras táticas para administrar esta síndrome são:

. estabelecer prioridades e metas diárias, para evitar a sensação de sobrecarga e manter o foco nas tarefas mais importantes;

. fazer pausas regulares durante o trabalho, para descansar a mente e evitar o esgotamento mental;

. evitar distrações, como redes sociais e notificações de celular, que podem interromper o fluxo de trabalho e aumentar a sensação de ansiedade;

Quanto ao modelo de trabalho, é importante estabelecer horários definidos para o trabalho e para o descanso, independentemente se é presencial, híbrido ou home-office.

Caso queira ter acesso a outras soluções na área de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, consulte o site e o Linkedin ou entre em contato com a Consultoria MRojas Talentos Humanos.

Aliás, você considera que para abraçar a mudança de modelos de trabalho e criar resiliência em relação à síndrome do pensamento acelerado, é importante adotar uma atitude flexível e adaptável?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#síndromedopensamentoacelerado, #modelosdetrabalho, #gestãodepessoas, #saudemental, #resiliência, #bem-estar.

 

 

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Desafios e habilidades dos gestores quando a Inteligência Artificial toma decisões inadequadas

Desafios e habilidades dos gestores quando a Inteligência Artificial toma decisões inadequadas

A inteligência artificial (IA) traz transformações empresariais nunca vistas, exigindo novas habilidades dos gestores, melhores práticas na gestão, além de educação continuada.

    

O papel que a Inteligência Artificial (IA) desempenha na tomada de decisões empresariais

A resolução de problemas, a tomada de decisões e o reconhecimento de padrões são empreitadas que, normalmente, exigem inteligência humana, mas, que são passíveis de terem ajuda da IA. 

Os gestores, por outro lado, planejam, organizam, lideram e controlam – pessoas, dinheiro e tempo – para atingir metas específicas, sendo que, podem ser ajudados, também, pela IA, de modo a otimizar e automatizar esses processos, tornando-os mais precisos e eficientes. 

O “Índice Anual de Tendências de Trabalho de 2023” (Microsoft) afirma que no futuro, trabalhar com Inteligência Artificial (IA) será tão comum quanto trabalhar com a internet e os profissionais deverão adquirir e aperfeiçoar novas habilidades. 

A IA (Inteligência Artificial) é limitada em relação à precisão das informações por diversos motivos

É fundamental lembrar que a IA é apenas uma ferramenta e, portanto, deve ser usada com cautela.

É imprescindível avaliar a exatidão das informações disponibilizadas pela IA e considerar outras fontes de informação antes de tomar uma decisão.

Dentre as suas principais limitações, neste momento, destacamos:

. dados insuficientes ou imprecisos: IA depende de dados para aprender e tomar decisões e se os dados forem insuficientes ou imprecisos, as suas decisões, também, não serão confiáveis;

. viés nos dados: se os dados utilizados para treinar a IA forem tendenciosos, ela, também, será parcial, podendo levar a decisões injustas ou discriminatórias;

. mudanças no ambiente: IA é projetada para trabalhar em um ambiente específico e se ele mudar, ela pode não ser capaz de tomar decisões adequadas;

. falta de compreensão do contexto: IA pode não ser capaz de entender o todo em que está operando, levando a decisões duvidosas ou impróprias;

. limitações técnicas: IA continua em desenvolvimento e há limitações técnicas que afetam sua precisão, sendo que à medida que a tecnologia avança, esses limites tendem a diminuir.

Por fim, é importante envolver especialistas humanos no processo de tomada de decisão da IA, pois, eles trazem conhecimento contextual, intuição e ética que podem complementar as habilidades das máquinas.

Melhores práticas para lidar com os desafios nas tomadas de decisão da IA

A eficácia e a confiabilidade desses sistemas dependem de melhores práticas e soluções para os problemas de tomada de decisão da IA. 

É essencial entender que a IA, mesmo supervisionada e monitorada por seres humanos, é planificada para tomar decisões fundamentadas em dados e algoritmos

Uma das melhores práticas é criar uma estrutura clara para a gestão da IA que especifique tarefas, procedimentos de revisão e mecanismos de prestação de contas.

Isso ajuda a garantir que as decisões tomadas pela IA sejam éticas, transparentes e alinhadas com os objetivos da organização.

Além disso, é importante investir na qualidade dos dados utilizados pela IA, com o intuito de não usar dados tendenciosos, que podem levar a resultados injustos.

Portanto, é necessário implementar medidas potentes para limpeza, validação e diversidade de dados para minimizar riscos.

Outra solução é realizar testes rigorosos da IA antes da implementação em larga escala.

Isso envolve verificar se o sistema está tomando decisões corretas e justas em diferentes cenários e contextos.

A realização de auditorias regulares, também, ajuda a identificar possíveis falhas ou viés nos algoritmos.

Por fim, é crucial promover a transparência nas tomadas de decisão da IA.

Os indivíduos devem ter acesso sobre quais critérios são levados em consideração, para poderem contestar ou solicitar revisões quando necessário, sobre as informações do processo de tomada de decisões da IA.

Ao aceitar essas soluções e melhores práticas, é plausível avalizar que a IA tome decisões garantidas, éticas e atreladas com os interesses das pessoas e organizações.

Como as habilidades dos gestores estão sendo impactadas pela IA?

O papel dos gestores nas empresas e a maneira como pensam como líderes (mindset) está mudando com o desenvolvimento da IA.

As empresas precisam de novas habilidades para lidar com as mudanças causadas pela IA.

Uma das principais habilidades que os gestores carecem desenvolver é a aptidão de trabalhar com dados.

Os gestores precisam melhorar suas habilidades em análise e interpretação de dados para fazer escolhas inteligentes com a IA. 

Os gestores, também, devem adquirir maiores habilidades de liderança e aperfeiçoar a gestão de pessoas.

As empresas estão se tornando mais automatizadas com a IA, o que significa que os gestores precisam mais do que nunca, usar suas habilidades para comunicar, trabalhar juntos e liderar equipes.

A capacidade de adaptação, outra habilidade crucial, requer flexibilidade, resolução de problemas e pensamento crítico.

Por fim, com base em suas habilidades em estratégia e visão de negócios, os gestores devem saber como a IA afeta os negócios para poderem tomar decisões inteligentes sobre como implementá-la em suas empresas.

Para afiançar o sucesso no futuro de suas organizações, os gestores devem estar dispostos a aprender e se adaptar às mudanças trazidas pela IA.

Acima de tudo, os gestores devem monitorar cuidadosamente a IA para garantir que ela seja usada de forma ética, responsável, precisa e eficaz ao tomar decisões.

Eles, também, devem entender as questões relacionadas à justiça, transparência, privacidade e responsabilidade ao usá-la.

Como os gestores serão impactados por mudanças no mercado de trabalho em termos de qualificação e desenvolvimento de carreira?

O documento “O Futuro dos Empregos 2023” prevê que habilidades como inteligência emocional, pensamento crítico e criatividade serão cada vez mais solicitadas, enquanto carreiras que exigem habilidades técnicas especializadas podem cada vez mais serem automatizadas.

Portanto, os profissionais devem se adaptar às novas demandas do mercado, mantendo-se atualizados e melhorando suas habilidades. 

A capacidade de adquirir rapidamente novas habilidades e a educação continuada serão cada vez mais importantes. 

O relatório, também, previne que haverá mais foco em trabalhos remotos e flexíveis, o que pode dar aos profissionais mais controle sobre suas vidas pessoais e profissionais. 

Mas isso também exigirá habilidades de interação e cooperação virtual. 

Visite o site da consultoria MRojas Talentos Humanos (www.mrojas.com.br) para informações adicionais sobre desenvolvimento de lideranças.

Você acredita que as pessoas que conseguirem lidar com essas mudanças terão mais chances de ter sucesso em suas carreiras nos próximos anos?

 

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#IA,#emprendedorismo,#qualificação,#tomadadedecisão,#gestãodepessoas

 

 

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Por que a inteligência emocional é uma competência altamente valorizada nas empresas atuais?

Por que a inteligência emocional é uma competência altamente valorizada nas empresas atuais?

Vamos explorar os motivos pelos quais as empresas estão julgando a inteligência emocional imprescindível, no recrutamento e na cultura do local de trabalho.

O poder da inteligência emocional: como ela pode transformar uma carreira

Nos últimos anos, temos visto uma mudança significativa nas exigências das empresas em relação às habilidades dos seus colaboradores.

Elas estão buscando maior engajamento dos seus colaboradores, mas, trazendo muito estresse, conforme alerta a pesquisa do Instituto Gallup sobre Estado do Ambiente de Trabalho Global” .

Antes, o conhecimento técnico era o fator mais importante na hora de contratar alguém, mas hoje em dia, a inteligência emocional tem se tornado uma soft skill cada vez mais valorizada.

Mas por que isso está acontecendo?

As empresas tem percebido cada vez mais que trabalhar com pessoas emocionalmente inteligentes melhora o ambiente de trabalho, aumenta a produtividade e a satisfação dos colaboradores, além de contribuir com soluções alternativas de trabalho e proposta de inovações.

Desta forma as soft skills são habilidades comportamentais que complementam as qualificações e empregabilidade de qualquer profissional.

Algumas das soft skills mais importantes incluem a comunicação, o trabalho em equipe, a liderança e a resolução de conflitos.

E por fim, uma das formas pelas quais a inteligência emocional pode ser aplicada nas empresas é através do desenvolvimento dessas soft skills e tudo isso pode alavancar sua carreira.

A importância da inteligência na liderança e gestão de equipes

O quociente emocional (QE) tem se mostrado mais importante do que o quociente de inteligência (QI) como preditor de progresso na carreira.

O psicólogo Daniel Goleman, da Universidade de Harvard, respeitado como o pai da Inteligência Emocional no mundo, alerta que administrar as emoções é essencial para o desenvolvimento de uma pessoa.

Inteligência emocional envolve a capacidade de reconhecer e gerenciar nossas próprias emoções, bem como a capacidade de compreender e lidar com as emoções dos outros.

A QE é definida por quatro características principais: autoconsciência, autogerenciamento, consciência social e gestão de relacionamento.

Ser capaz de rotular emoções, controlar emoções durante situações estressantes, entender como outra pessoa se sente sem que ela diga em palavras e comunicar-se efetivamente são habilidades essenciais da QE.

Uma comunicação eficaz pode melhorar a colaboração entre as equipes, aumentar a produtividade e reduzir os conflitos, podendo ser aplicada em todas as esferas, inclusive nas empresas, através do desenvolvimento pessoal.

A inteligência emocional auxilia no aprimoramento de uma comunicação mais eficaz, permitindo que as pessoas sejam mais conscientes das próprias emoções e dos outros, isso pode evitar mal-entendidos e conflitos desnecessários junto a todos.

A liderança eficaz é fundamental, pois, permite que as pessoas sejam mais conscientes emocionalmente ao lidar com o time.  

O trabalho em equipe, ou seja, quando os colaboradores são capazes de gerenciar seu processo emocional e compreender os outros, eles tendem a ter relacionamentos mais saudáveis e satisfatórios com seus colegas de trabalho.

Isso tudo, junto e misturado, pode levar a uma maior satisfação no trabalho e uma redução do estresse.

Inteligência Emocional no recrutamento e cultura organizacional

Hoje em dia, é aceitável mapear a inteligência emocional por meio de instrumentos de avaliação comportamental.

Empresas de recrutamento e seleção podem ajudar a identificar candidatos com inteligência emocional por meio de avaliações, para análise de perfil comportamental.

Treinamentos de inteligência emocional, também, podem ser oferecidos para desenvolver essa habilidade nos colaboradores.

Aliás, pensando também no aspecto de desenvolvimento pessoal em todas as esferas, cabe investir em atividades como assessment, coaching, terapia ou eventos, que incitem o autoconhecimento.

Além de contribuir na contratação, a inteligência emocional e a cultura são fatores importantes para a retenção de colaboradores, bem como, de um ambiente de trabalho saudável e positivo.

Nesse sentido, a aquisição de talentos é fruto do processo de atrair, identificar e contratar candidatos com habilidades e experiências relevantes para a empresa.

Ter colaboradores com alta inteligência emocional traz diversos benefícios para a empresa, tais como:

. maior produtividade: colaboradores com alta inteligência emocional são mais produtivos, pois, são capazes de gerenciar melhor suas emoções e focar nas tarefas que precisam ser realizadas;

. melhoria no clima organizacional: pessoas com alta inteligência emocional são capazes de lidar melhor com conflitos e trabalhar em equipe, o que melhora o clima organizacional da empresa.

Como desenvolver a inteligência emocional

Agora que entendemos a importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho, vamos entender por que ela, na maioria das empresas, está sendo mais valorizada do que o conhecimento técnico.

A resposta é simples: o conhecimento técnico pode ser aprendido, mas a inteligência emocional é uma habilidade mais difícil de ser ensinada.

Além disso, pessoas com alta inteligência emocional são capazes de aprender novas habilidades técnicas com mais facilidade, pois, têm maior capacidade de lidar com desafios e frustrações.

Portanto, a inteligência emocional é essencial para alcançar altos níveis de satisfação e reconhecimento profissional.

Ela é considerada uma das habilidades mais requisitada nos próximos anos, conforme artigo da Forbes.

Se você está se perguntando como desenvolver sua inteligência emocional para se tornar um colaborador mais valorizado pelas empresas, aqui vão algumas dicas:

. desenvolva a autoconsciência: fique atento às suas emoções e busque perceber como elas afetam seu comportamento;

. pratique a empatia: coloque-se no lugar dos outros e compreenda seus pontos de vista;

. amplie seu controle emocional: estude como suas emoções podem se apresentar de forma saudável e construtiva;

. invista em comunicação: exercite a comunicação eficaz e aprenda a expressar suas emoções de maneira clara e assertiva.

Portanto, se você quer se destacar no mercado de trabalho, invista no desenvolvimento da sua inteligência emocional

Agora que finalizamos mais um artigo, não deixe de visitar o site da Consultoria MRojas Talentos Humanos www.mrojas.com.br para ficar por dentro de mais assuntos que vão ajudar você a otimizar as suas estratégias de Gestão de Pessoas.

Por outro lado, agora você acredita que a redução do entendimento emocional entre líderes e colaboradores pode trazer um impacto negativo na empresa?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#gestaodepessoas,#nteligência emocional, #softskills, #saúdemental

 

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Liderança não convencional: como os líderes disruptivos estão mudando a maneira como se lidera

Liderança não convencional: como os líderes disruptivos estão mudando a maneira como se lidera

Neste artigo, exploraremos como desenvolver uma mentalidade de liderança disruptiva e ofereceremos dicas que você pode empregar para se tornar um líder mais eficaz.   

Como a liderança disruptiva difere da liderança convencional?

A palavra “disrupção” é comumente ouvida em eventos relacionados a empreendedorismo, marketing, tecnologia e inovação.

Essa palavra se refere, principalmente, a interromper um circuito de normalidade ou remover algo de sua condição normal, ou seja, fazer as coisas de maneira diferente.

Devemos considerar que a disrupção não está sempre associada a avanços tecnológicos ou grandes quebras de paradigmas.

Todos nós temos a capacidade de ser disruptivos, afinal, criar qualquer coisa diferente significa apresentar uma solução baseada em um modelo inovador.

A partir dessa interpretação, a liderança disruptiva é um conceito relativamente novo que está ganhando popularidade no ambiente empresarial.

É uma forma de liderança não convencional que prioriza mudanças transformacionais e, até mesmo, radicais.

Estamos vindo de uma era de comando e controle, mas, o mundo de hoje funciona tão rápido, que é impossível ter uma única forma de gerenciar.

Nos últimos anos, a tecnologia aumentou exponencialmente nossas variáveis, dobrando nossa capacidade a cada 18 meses e isso significa que precisamos de novas habilidades.

Aquele líder que se concentrava em formar equipes harmoniosas – pessoas certas nos lugares certos, ou um grande executor organizador – funcionou bem em um mundo teoricamente mais previsível, sem tanta tecnologia.

Acontece que a tecnologia trouxe muitas variáveis, como blockchain e metaverso, entre outras novas tecnologias, sendo que, isso inclui como liderar uma equipe que não está totalmente com o gestor em ambiente presencial, mas, em trabalho híbrido e/ou remoto.

Portanto, para encontrar soluções inovadoras para problemas organizacionais, é necessário arriscar, desafiar o status quo e superar limites.

Isso difere da liderança tradicional, que, normalmente, depende de técnicas e práticas rígidas.

Então, a liderança disruptiva pode ser muito útil para ajudar as empresas a permanecerem competitivas em mercados que mudam rapidamente.

Como adquirir uma mentalidade de liderança disruptiva

Os pensadores brasileiros ligados a liderança e gestão – Sandro Magaldi e José Salibi Neto – que escreveram os livros Gestão do Amanhã e Liderança disruptiva, mostram que os pensamentos atuais sobre gerenciamento de pessoas precisam ser fortalecidos, neste mundo de transformações tecnológicas, sociais e virtualização do trabalho empresarial.

Nesse sentido, a liderança disruptiva é um estilo de liderança mais adequado para estimular a inovação, a criatividade e a tomada de riscos para o futuro.

Estes procedimentos a seguir, podem servir para iniciar o desenvolvimento de uma mentalidade de liderança disruptiva em sua empresa:

. tenha um bom plano:   o planejamento leva ao desenvolvimento de outras competências e habilidades como capacidade de análise, visão sistêmica, foco em resultados, organização, criatividade, entre outros, portanto, é uma técnica crucial de liderança;

. estabeleça metas: o líder é responsável por orientar e apoiar sua equipe, estabelecer metas que sejam aderentes às habilidades de cada indivíduo;

. desafie os colaboradores: um líder deve desafiar e maximizar o potencial de sua equipe;

. cuide do desenvolvimento e da comunicação da equipe: um líder deve se concentrar no crescimento e na comunicação de seu pessoal;

. feedback: um líder deve fornecer subsídios para que sua equipe possa melhorar e crescer;

. faça com que sua equipe receba treinamento: um líder deve auxiliar para que seus colaboradores aprendam e desenvolvam novas habilidades visando melhoria de performance;

Desse modo, você pode desenvolver uma mentalidade disruptiva de liderança.

As vantagens da liderança disruptiva para equipes e organizações

Uma compreensão do ambiente de negócios atual, uma capacidade de pensar de forma diferente e um desejo de aprender novos conhecimentos são necessários para desenvolver uma mentalidade de liderança disruptiva.

Os líderes podem superar, de maneira mais eficaz, a concorrência e encontrar soluções criativas com essa mentalidade.

Além disso, terão a oportunidade de criar um ambiente onde os colaboradores se sintam motivados e assumam riscos, desafiando padrões executivos.

Isso pode ajudar a obter produtos e serviços mais inovadores e bem-sucedidos, bem como, aumentar o crescimento e a receita de seus negócios.

É importante que você conheça alguns exemplos de empresas que obtiveram benefícios em ter uma cultura organizacional disruptiva, entre essas benfeitorias podemos destacar:

. aumento da produtividade: quando os colaboradores se identificam com os princípios da empresa e se identificam com uma cultura de trabalho, eles tendem a se dedicar mais e produzir mais;

. reduzir a rotatividade: se uma organização tiver uma cultura de trabalho saudável, os colaboradores perduram na empresa com mais felicidade e engajamento no trabalho;

. melhoria do clima organizacional: quando os valores e a missão da empresa são compreendidos e compartilhados por todos, o ambiente de trabalho se torna mais harmonioso e colaborativo;

. maior inovação: ao estimular a criatividade e a busca por soluções inovadoras, os colaboradores se sentem mais incentivados a contribuir com novas ideias;

. melhoria da imagem da empresa: empresas com uma cultura saudável tendem a ser mais bem vistas pelos clientes, fornecedores e pela sociedade em geral.

Quais são as melhores estratégias para implementar a liderança disruptiva?

Em seu livro Seja Disruptivo! – Jay Samit lembra-nos que a transformação do ambiente externo começa com a transformação do indivíduo.

A liderança disruptiva é um estilo de liderança que procura inovar e pensar além do óbvio para alcançar resultados inesperados.

Para ser um líder disruptivo, os líderes devem seguir as seguintes estratégias:

. seja um visionário: os melhores líderes disruptivos têm uma visão clara do futuro e das oportunidades que ele oferece, pois, estão constantemente à procura de novas ideias e abordagens para tornar suas visões uma realidade;

. defina metas disruptivas: liderança disruptiva não é fácil, portanto, uma das melhores abordagens é definir uma meta realista e ambiciosa;

. estipule objetivos altos o suficiente para desafiar os membros da equipe a pensar de forma diferente, mas, também, que sejam alcançáveis, assim, as equipes se tornam mais motivadas e engajadas;

. incentive a criatividade: ela é essencial, uma vez que líderes disruptivos fomentam um ambiente em que as pessoas são encorajadas a pensar fora da caixa;

. envolva os membros da equipe nos processos de tomada de decisão, permitindo-lhes contribuir com ideias e perspectivas únicas;

. mantenha o foco e suas equipes direcionadas para uma meta final, mesmo quando as coisas parecem estar saindo das rédeas;

. dê o exemplo: ao seguir os valores da empresa, o líder ajuda na construção de uma atmosfera de confiança;

. incentive a participação: ouça e incorpore opiniões dos seus colaboradores, sempre que possível;

Acima de tudo, é crucial que o líder disruptivo mantenha um senso de flexibilidade e adaptabilidade, permanecendo aberto a novas ideias e abordagens à medida que as circunstâncias mudam.

Os desafios de ser um líder disruptivo e como superá-los

Para combater as críticas ao liderar de maneira fora do padrão, Sandro Magaldi e José Salibi Neto, fornecem novas habilidades e competências transformadoras como base na liderança disruptiva.

Essas competências e habilidades incluem: ser conector, colaborador, exponencial, arquiteto de negócios, comunicador, construtor de ambientes de aprendizagem ESG e aprender continuamente, entre outras.

Desenvolver essas habilidades e competências pode ajudar os líderes a aguentarem as críticas de forma mais eficaz e liderar de maneira disruptiva.

Finalmente, para se adaptar ao mundo moderno, os líderes devem não apenas entender o contexto da mudança, mas, também, modificar sua cultura organizacional, estratégia e modelo de negócios para um ambiente em rápida mudança.

Há mais alguma coisa a mais que você gostaria de saber? Então, siga a Consultoria MRojas Talentos Humanos, especializada em soluções de gestão de pessoas – através do site – www.mrojas.com.br e/ou das suas redes sociais.

Você está preparado para enfrentar essas mudanças?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

#disrupção, #liderançadisruptiva, #gestãodepessoas, #coaching, #mentoring, #empreendedorismo

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Como aproveitar o ChatGPT, Microsoft Bing, Google Bard e You.com na gestão de pessoas?

Como aproveitar o ChatGPT, Microsoft Bing, Google Bard e You.com na gestão de pessoas?

Vamos analisar como a IA, ChatGPT, Microsoft Bing, Google Bard e You.com podem se relacionar com a gestão humanizada.   

Gestão Humanizada – como a IA pode auxiliar?

É importante lembrar que a gestão humanizada envolve um aspecto humano e empático.

É uma abordagem que valoriza o bem-estar dos colaboradores, seu desenvolvimento profissional e pessoal, além de promover um ambiente de trabalho saudável e inclusivo.

O relacionamento interpessoal, a comunicação eficaz e a compreensão das necessidades dos indivíduos são fundamentais para criar um ambiente de trabalho produtivo.

Por sua vez, a inteligência artificial (IA) estuda sistemas computacionais que realizam trabalhos que, usualmente, demandam inteligência humana.

As ferramentas de IA podem ajudar a fornecer informações e orientações, mas, a interação humana continua sendo essencial para a gestão eficaz das pessoas.

No contexto da gestão humanizada, as ferramentas relacionadas à IA desempenham um papel complementar.

Atualmente, nenhuma ferramenta de IA substituiu a responsabilidade dos gestores na promoção de uma liderança humana e eficaz de pessoas.

Como o ChatGPT pode ajudar a gerenciar o envolvimento e as conexões dos colaboradores

ChatGPT,presentemente, continua evoluindo e somente temos acesso a dados anteriores a 2021.

Você pode economizar tempo e esforço no processo de recrutamento, pois, ele analisa currículos, filtra candidatos e, até mesmo, realiza entrevistas iniciais, permitindo a concentração do seu tempo na avaliação final e tomada de decisão

Ela pode ajudá-lo a manter equidade de gênero e inclusão, uma vez que identifica lacunas de gênero na remuneração e no desenvolvimento de estratégias, promovendo a diversidade e inclusão no trabalho.

O ChatGPT cria programas de treinamento personalizados, baseados nas necessidades individuais, além de fornecer materiais de aprendizagem interativos, bem como, tutoriais em vídeo, simuladores e quizzes.

Na comunicação interna, ele pode responder a perguntas comuns, fornecendo informações sobre benefícios, políticas internas e até mesmo, realizar pesquisas de clima organizacional.

Para análise de dados e tomada de decisões, ele processa grandes volumes de informações, identifica padrões e tendências, fornece insights e até mesmo, previne possíveis problemas.

Lembrando sempre, que nada substitui uma interação presencial.

Caso você queira iniciar o uso da extensão do ChatGPT para Google Chrome, chamada ChatGPT for Google, você verificará como integrar a IA ao motor de buscas do Google.

Microsoft Bing na gestão e automação de pessoas

O Microsoft Bing é um mecanismo de pesquisa útil para acesso a práticas recomendadas de gestão de pessoas ou requisitos legais para processos de RH, com dados atuais e em tempo real.

Ele, também, oferece recursos de chatbot com inteligência artificial que podem ajudar nas tarefas básicas de RH, respondendo perguntas comuns ou ajudando no registro de benefícios.

Recrutamento e seleção podem ser simplificados, pois, você pode encontrar currículos, perfis de LinkedIn e informações relevantes sobre candidatos potenciais, sendo que, usando filtragem avançada, obtém a localização de profissionais com as habilidades e experiências desejadas.

Você pode acessar Informações sobre leis trabalhistas e regulamentações sobre direitos dos colaboradores, benefícios trabalhistas, leis de igualdade de gênero, entre outros, em fontes confiáveis.

Para desenvolvimento de habilidades, ele ajuda a encontrar cursos, treinamentos e materiais educacionais relevantes para incremento de habilidades na sua equipe.

O Bing oferece dicas de gestão e práticas recomendadas, com insights de especialistas em gestão de pessoas, mediante artigos, blogs, vídeos e fóruns com experiências de outros gestores.

Ele pode ajudar você a encontrar comunidades e redes de apoio específicas, que fornecem suporte, mentoria e oportunidades de networking, para compartilhamento de recursos específicos.

Entretanto, não devemos esquecer que, quando o objeto de análise é o ser humano, em algum momento, de qualquer atividade, a interação presencial é de suma importância.

Google Bard na melhoria da retenção e lealdade de colaboradores

O Google Bard ajuda a automatizar atendimento e suporte ao cliente, além de agendamento e outros processos de negócios, integrando vários produtos do Google, de forma atualizada e em tempo real.

Em maio de 2023, 180 países saíram da lista de espera, mas, o Brasil ainda não teve acesso ao Bard, mas, você pode usar um VPN para ter acesso a ele em inglês, antes da chegada oficial no país.

Embora não seja especificamente adaptado às funções de gerenciamento de RH, o Google Bard pode servir para automatizar tarefas, como agendar entrevistas com candidatos ou gerenciar solicitações de folga dos funcionários.

O Bard pode ajudar a simplificar todo o processo de recrutamento e seleção e oferecer modelos de descrição de cargos e dicas para atrair candidatos qualificados.

Ele pode auxiliar na criação de anúncios de emprego mais inclusivos e equitativos, considerando a importância da diversidade e da igualdade de gênero nas contratações.

Outra área em que o Bard pode ser muito útil é no desenvolvimento e no treinamento dos funcionários, como cursos online e tutoriais, para capacitar suas equipes.

Além disso, o Bard pode ser uma fonte de inspiração para estratégias de engajamento e retenção de funcionários, oferecendo ideias sobre como criar um ambiente inclusivo, promover o bem-estar dos colaboradores e reconhecer suas conquistas.

Bard consegue fornecer insights baseados em dados, então, pode analisar métricas importantes, como taxa de rotatividade de funcionários, satisfação no trabalho e desempenho individual.

Além disso, o Bard também pode ser uma ferramenta de suporte para lidar com questões de assédio no local de trabalho ou políticas de licença maternidade.

Como se pode perceber, as tarefas estão sendo simplificadas, contudo, não podemos deixar de considerar o ser humano em todas as suas nuances e individualidade.

You.com na melhoria das avaliações de desempenho

YOU.com pode auxiliar nas funções de gerenciamento de RH, como integração de funcionários e inscrição em benefícios.

Sua capacidade de gerar respostas humanas por entradas de texto pode automatizar tarefas de RH e possibilitar uma experiência personalizada para colaboradores.

A plataforma oferece recursos que facilitam a criação de anúncios de emprego, triagem de currículos, agendamento de entrevistas, além de recursos de gestão de desempenho, permitindo definição de metas, acompanhamento do desempenho profissional e feedback contínuo.

Isso ajuda na identificação de talentos, no oferecimento de oportunidades de desenvolvimento e reconhecimento do bom trabalho da equipe.

No geral, o You.com é uma ferramenta poderosa com recursos de automação, gestão de desempenho, análise de dados e suporte comunitário.

Lembrando que, é uma ferramenta de complemento à gestão humanizada.

Qual plataforma de IA é mais adequada para suas necessidades de gerenciamento de pessoas?

Em um relatório sobre tendências globais de capital humano 2023, a Deloitte destacou que a IA está sendo adotada nas práticas de RH, ajudando a melhorar a eficiência e a qualidade de decisões.

A escolha da melhor IA depende das necessidades específicas do seu negócio e das capacidades de cada plataforma.

A Consultoria MRojas Talentos Humanos ratifica a necessidade da inovação destas ferramentas tecnológicas, porém, chama a atenção para a necessidade fundamental de se considerar a gestão humanizada e a interação presencial com o colaborador.

Conheça mais a consultoria através do site – www.mrojas.com.br e/ou das redes sociais: FacebookInstagramLinkedin e WhatsApp.

Nesse panorama, você acredita que a área de Gestão de Pessoas pode ser um novo elo?

 

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

 

#gestãodepessoas, #gestãohumanizada, #IA, #chatgpt, #microsoftbing, #googlebard, #you.com, #tecnologia, #chatbot

 

 

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Como lidar com o burnout digital na era do trabalho remoto e virtual

Como lidar com o burnout digital na era do trabalho remoto e virtual

Este artigo abordará a exaustão provocada pelo excesso de exposição a dispositivos eletrônicos e dicas de como lidar com o burnout digital se mantendo produtivo, sem abrir mão da saúde.   

Com a rápida ascensão do trabalho remoto e virtual, muitas pessoas se veem presas em um ciclo de exaustão digital.

A necessidade de ficar conectado o tempo todo e a pressão para estar sempre disponível pode levar ao burnout digital.

Esse fenômeno pode afetar negativamente a produtividade e a saúde mental, resultando em fadiga e ansiedade.

Tudo vem evoluindo de forma muito rápida e estamos tendo que nos adaptar, sem pensar muito e sem olhar para as implicações desse tipo de exaustão.

É importante reconhecer os sinais de burnout digital e agir rapidamente para evitar que ele se torne um problema mais sério.

Dentre os problemas manifestados, devemos ficar alertas com alguns sinais, tais como, a vontade imensa de se isolar da equipe, mudanças de humor repentinas, dificuldade em se concentrar nas tarefas,  irritabilidade, ausências amiúde no trabalho, grande ansiedade ou depressão , autoestima rebaixada, fadiga extrema, cinismo ou pessimismo ao lidar com as situações cotidianas, além de grande estresse e/ou agressividade.

Compreendendo o burnout digital

O primeiro passo para lidar com o burnout digital é entender o que é e como ele afeta a saúde mental.

Burnout digital é um termo utilizado para descrever a exaustão emocional, mental e física resultante do uso excessivo de dispositivos eletrônicos, tecnologias e redes sociais.

Isso pode levar a problemas como insônia, ansiedade, depressão e outros transtornos mentais.

Ele pode levar a uma série de sintomas físicos (dor na nuca, no estômago, problemas de pele, infecções urinárias porque a imunidade desmorona) e emocionais, como dores de cabeça, sudorese excessiva, pressão alta, palpitação, dificuldades gastrointestinais, dores musculares e até mesmo, asma.

Inclusive, podemos adicionar, também, os problemas de concentração e de automotivação e percepção de aumento da sobrecarga mental, como sendo sintomas associados ao tempo excessivo de tela. 

Herbert Freudenberger e Gail North – psicólogos – desenvolveram uma classificação do que se constituiriam como as 12 (doze) fases da síndrome de burnout:

. necessidade em evidenciar seu próprio valor;

. inabilidade em se desligar do trabalho;

. negligenciar as próprias necessidades;

. recalcar conflitos

. deixar de lado valores pessoais – o trabalho é o único foco;

. negar problemas e/ou culpar os outros, por impaciência ou irritabilidade;

. afastamento de vida social – solidão;

. alterações de comportamento – perda de memória, grande sensibilidade, dificuldades de concentração, desinteresse pelo trabalho;

. despersonalização – viver no piloto automático, ocorre a perda de contato consigo;

. vazio interno – para preenche-lo, pode ocorrer exagero na alimentação ou uso de drogas;

. depressão – o indivíduo perde o sentido da vida;

. síndrome de Burnout (ou esgotamento)- ocorre exaustão mental e/ou física, requer tratamento especializado.

Em 2021, um relatório realizado pela International Stress Management Association (ISMA-BR) em parceria com a Microsoft Brasil revelou que o burnout digital afetou mais de 70% dos brasileiros que trabalharam remotamente durante a pandemia da COVID-19.

Além disso, outro relatório realizado pela Kaspersky Lab., em 2019, revelou que o Brasil era o país com o maior número de pessoas que sofriam de burnout digital, com 41% dos entrevistados relatando que se sentiam esgotados devido ao uso excessivo de tecnologias.

Os estudos e estatísticas sobre a síndrome de Burnout, também, apontam que as principais causas de estresse relacionadas ao trabalho remoto incluem a dificuldade em separar a vida pessoal e profissional, a sobrecarga de informações, a pressão para estar sempre disponível e a falta de interação social.

Estratégias para prevenir o burnout digital

Existem várias estratégias que podem ajudar a prevenir o burnout digital e promover uma melhor saúde mental.

Uma delas é estabelecer limites claros para o uso de dispositivos eletrônicos.

Isso pode incluir estabelecer horários de trabalho específicos, desativar notificações quando não estiver trabalhando e desconectar-se completamente durante o tempo livre.

Outra estratégia eficaz é incorporar pausas regulares durante o dia de trabalho para se levantar, esticar as pernas e fazer exercícios de respiração.

Além disso, é importante manter uma rotina saudável de sono e exercício físico, bem como buscar ajuda profissional, se necessário.

A dificuldade de concentração no trabalho provocada pelo burnout digital, também pode ter várias causas, incluindo distrações externas, falta de motivação ou interesse na tarefa, problemas de saúde mental ou estresse.

Para melhorar a concentração no trabalho, aqui estão algumas sugestões:

. diminua as distrações: encontre um local de trabalho silencioso, desative as notificações do telefone celular e bloqueie sites de mídia social que possam distraí-lo;

. organize o trabalho: planeje seu trabalho com antecedência, defina metas claras e estabeleça prioridades para que possa se concentrar em tarefas importantes;

. faça pausas regulares: estabeleça pequenas pausas para ajudar a manter a energia e a concentração. Levante-se, caminhe um pouco e faça alguns exercícios de alongamento;

. mantenha uma boa saúde mental: certifique-se de dormir o suficiente, fazer exercícios regularmente e cuidar da sua saúde mental;

. pratique a meditação:  meditação pode ajudar a acalmar a mente e melhorar a concentração.

Estratégias para lidar com o burnout digital

Se você já está sofrendo de burnout digital, existem algumas estratégias que podem ajudar a lidar com o problema.

Primeiramente se conscientizar que está passando pelo processo de burnout.

Não ter vergonha de buscar soluções para acalmar a mente e reduzir estresse.

Por exemplo, falar com um profissional de saúde mental confiável para obter apoio e orientação, ou, no mínimo, desabafar com um amigo, dentro ou fora do trabalho, além de praticar o mindfulness.

Outra opção é fazer uma pausa completa na tecnologia por um período determinado de tempo, como um fim de semana ou um feriado prolongado.

Durante esse tempo, você pode se concentrar em atividades que o ajudem a se reconectar com a natureza, como caminhar ou acampar.

O burnout digital é uma ameaça real à saúde mental e à produtividade na era do trabalho remoto e virtual.

No entanto, com as estratégias certas, é possível prevenir e lidar com esse problema.

Estabelecer limites claros para o uso de dispositivos eletrônicos, incorporar pausas regulares durante o dia de trabalho e manter uma rotina saudável de sono e exercício físico são apenas algumas das estratégias que podem ajudar a prevenir o burnout digital.

Por outro lado,  é importante que as empresas fomentem uma cultura de apoio mútuo e empatia, estimulando a comunicação aberta e honesta entre os colaboradores.

Isso pode ajudar a promover um ambiente de trabalho mais saudável e equilibrado, onde todos se sintam apoiados e valorizados.

Com essas estratégias em mente, é possível enfrentar o burnout digital de forma eficaz e garantir o bem-estar dos colaboradores.

Se você já está sofrendo com situação, esperamos que essas sugestões ajudem a melhorar a sua concentração no trabalho.

Para conhecer mais sobre temas ligados a gestão de pessoas, siga a Consultoria MRojas Talentos Humanos www.mrojas.com.br.

Por fim, você tem estado atento às suas reações perante a vida e como tem lidado com a tecnologia?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

 

#burnout, #fadiga,#saúdemental,#gestaodepessoas #exaustão

 

 

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Gestão humanizada: as pessoas ainda são o centro do negócio na era da Inteligência Artificial?

Gestão humanizada: as pessoas ainda são o centro do negócio na era da Inteligência Artificial?

Este artigo explorará o gerenciamento humanizado integrado à tecnologia de IA para criar um ambiente de trabalho mais eficiente e eficaz.

Gestão humanizada: pessoas com IA

Na era da Inteligência Artificial (IA) e da automação, é essencial reconhecer que as pessoas ainda estão no centro de qualquer negócio.

A gestão humanizada coloca as pessoas em primeiro lugar, reconhecendo suas fortalezas e fraquezas.

É um conceito que valoriza a criação de um local de trabalho onde os colaboradores possam prosperar e atingir todo o seu potencial.

Envolve compreender as necessidades dos colaboradores, fornecer-lhes os recursos necessários e dar-lhes a oportunidade de contribuir de maneira significativa.

Também enfatiza a colaboração entre equipes e departamentos, incentiva a inovação e permite flexibilidade na tomada de decisões.

Ao adotar uma abordagem de gestão humanizada, as empresas podem garantir que estão cuidando de seu bem mais valioso – seus colaboradores.

A tecnologia veio para facilitar, mas, ela não substitui de qualquer forma – a relação humanizada, que segue sendo essencial   na obtenção de resultados, em todos os segmentos, portes de empresa e nacionalidade.

Como o gerenciamento humanizado utiliza a IA para tomar decisões

Ao automatizar tarefas e fornecer análise de dados em tempo real, a gestão humanizada, integrada à tecnologia de IA, pode ajudar nas tomadas de decisões e no alavancamento de resultados.

Enquanto gestor, você poderá aumentar a produtividade enquanto mantém um ambiente que valoriza a criatividade e a colaboração humana.

A IA pode economizar tempo e produtividade, trazer uma “experiência aprimorada ao colaborador“, além de desonerar o gestor de afazeres repetitivos e demorados, o que possibilita às equipes e gerentes, se concentrarem em tarefas mais complexas.

Ela pode ser usada para lidar com ausências, licenças ou processar relatórios de despesas e treinamento, bem como, com os aspectos administrativos/legais da folha de pagamento e da política salarial, incluindo o oferecimento de pacotes de benefícios sociais personalizados com base nos perfis dos colaboradores e por fim, pode ser útil na busca de candidatos, filtragem e gerenciamento de candidaturas, além da identificação de perfis para uma determinada posição.

Entretanto, não podemos esquecer que se faz necessário uma análise criteriosa dos aspectos humanos e culturais, para ver se há aderência das pessoas à sua organização, afinal, esses são fatores primordiais para a assertividade de uma equipe diferenciada.

Hoje, a IA, pela forma como é implementada, ainda pode trazer dúvidas e críticas dos gestores, incluindo a questão de como são inseridos os dados dos colaboradores – que podem trazer resultados vagos ou distorcidos no retorno do investimento, no recrutamento, no gerenciamento de desempenho de colaboradores e na governança algorítmica.

Portanto, o desafio não é sacrificar os métodos gerenciais humanizados, mas tirar proveito dos avanços da tecnologia para estimular uma visão inovadora na gestão de pessoas, na qual a IA definitivamente desempenhará um papel maior no futuro, especialmente, para a análise de dados preditivos.

Preocupações éticas no aplicar IA à gestão humanizada

O crescimento do uso da IA ​​em todo o mundo, coloca algumas questões éticas a serem consideradas na gestão humanizada nos negócios.

Muitas empresas recorrem a várias ferramentas de Inteligência Artificial, como chatbots e software de reconhecimento facial, para atender às suas necessidades de contratação, sem se atentar em proteger a privacidade das pessoas, prezar por ser livre de discriminação e ter parcialidade inconsciente.

Como a IA pode se aperfeiçoar sozinha, a ausência de controle e de ética pode fazer com que se cometam falhas graves no lidar com as pessoas.

Deste modo, essas tecnologias de IA devem ter alguns valores morais e éticos incorporados a si, para evitar, por exemplo, que preconceitos e estereótipos de gênero sejam eternizados através dos algoritmos utilizados numa gestão de pessoas.

Atualmente, existem poucos regulamentos bem definidos para abordar as questões legais e éticas, que podem surgir no uso de inteligência artificial.

Temos a Lei Brasileira de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) em vigor que, a despeito do seu caráter educativo, logo terá que pensar na punição dos excessos cometidos por algumas empresas, que aproveitam dados para influenciar, tendenciar e mesmo manipular informações, podendo trazer sérias consequências para seus clientes internos ou externos.

O Papel da Gestão Humanizada no Ambiente de Trabalho do Futuro

A gestão humanizada implica em aperfeiçoar qualidades de liderança, pensar no redesenho organizacional, ter foco na saúde mental, praticar mudanças em benefício dos colaboradores e, por fim, dar alta valorização para a comunicação corporativa – itens fundamentais no ambiente futuro de trabalho.

Por outro prisma, hoje podemos afirmar que estamos vivendo a Sociedade 5.0.

Esse conceito foi criado no Japão e promete reposicionar as tecnologias em benefício das pessoas, consideradas o centro da inovação e da transformação.

Presentemente, temos a IA para automatizar tarefas repetitivas, um incremento que afeta não apenas o que realizamos, mas, também, como e onde fazemos nosso trabalho.

A análise de dados da IA está sendo incorporada aos processos do dia-a-dia empresarial de maneira consistente e seu poder preditivo será muito usual para administrar uma melhor tomada de decisão nas gestões humanizadas, também.

Estamos somente no início, então, tudo depende de como iremos evoluir nos próximos anos.

O fato é que, se o gestor entender “aonde quer ir”, “onde quer chegar” e que para chegar nesse lugar, seus colaboradores precisam ser valorizados, estarem juntos com ele para fazer a empresa crescer – melhorar processos, fazer um atendimento humanizado – então, com certeza, teremos clientes internos e externos mais felizes, também.

Assim sendo, se você anseia revigorar a experiência dos seus colaboradores para ter maior engajamento e contentamento duradouros na sua empresa, conheça as soluções da Consultoria MRojas Talentos Humanos – consulte www.mrojas.com.br

Você está preparado para viver tudo isso cotidianamente?

Eliana Ozores — Ma. em Comunicação — ECA/USP

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